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Mercado imobiliário de Cuiabá ultrapassa R$ 1 bilhão no 3º trimestre de 2024

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Os levantamentos trimestrais revelam que o mercado imobiliário de Cuiabá movimentou mais de R$ 1 bilhão por período, um resultado considerado positivo, impulsionado pela retomada do consumo e por um ambiente econômico mais favorável.

No terceiro trimestre de 2024, o setor registrou um aumento de R$ 1,09 bilhão, representando um aumento de 9,36% em relação ao trimestre anterior e de 1,72% em comparação ao mesmo período de 2023. Os segmentos habitacionais também ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão no primeiro trimestre deste ano, seguindo a tendência de da retomada do consumo e pelo ambiente econômico mais favorável.

De acordo com os Indicadores do Mercado Imobiliário de Cuiabá, divulgados pelo Sindicato da Habitação de Mato Grosso (Secovi-MT) e pela Fecomércio-MT, foram comercializadas 2.576 unidades no terceiro trimestre, um crescimento de 18% sobre o trimestre anterior e de 6 ,05% em comparação ao ano anterior.

Marco Pessoz, presidente do Secovi-MT e vice-presidente da Fecomércio-MT, ressaltou a retomada das atividades no mais recente levantamento da da pesquisa.

“Os números do terceiro trimestre seguem em ritmo de crescimento e estão próximos dos registrados durante o boom que o setor apresentou durante a pandemia de Covid-19. Agora, mesmo com a esperada sequência de altas na taxa básica de juros, os dados devem permanecer neste patamar elevado e consolidado”.

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Com o crescimento do valor transacionado e do número de unidades comercializadas, observou-se um aumento de montante financiado durante o ano, chegando a R$ 197,7 milhões no terceiro trimestre, o que corresponde a 18,03% do valor total movimentado no período. Já o ticket médio das negociações ficou em R$ 425.730,20, apresentando uma leve queda de 4,08% em comparação ao ano anterior.

Para o responsável técnico pela pesquisa e vice-presidente do Secovi-MT, Guido Grando Junior, a queda sugere uma adaptação do mercado à demanda por imóveis de menor valor, mas com maior volume de vendas.

Além disso, Guido reforça que “o mercado de Cuiabá, que já se consolidou como um dos principais polos imobiliários do Centro-Oeste, deverá continuar crescendo, apoiado em políticas de incentivo e no desenvolvimento da infraestrutura local. Com isso, 2024 caminha para ser um ano de recuperação e estabilização do setor, contribuindo para a economia regional e gerando oportunidades para compradores e investidores”.

Os imóveis usados ​​lideraram as vendas no mercado imobiliário de Cuiabá, com 2.247 unidades comercializadas, enquanto os novos empreendimentos somaram 329 vendas. As áreas residenciais continuam sendo as mais procuradas, com destaque para a região Oeste, onde 851 imóveis foram vendidos, movimentando R$ 426,2 milhões. O ingresso médio nessa área foi de R$ 500.861,

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Os dados foram obtidos pelo Secovi-MT em parceria com a Secretaria de Fazenda de Cuiabá, utilizando informações do ITBI municipal, com apoio da Fecomércio-MT. Esse levantamento, realizado desde 2015, oferece uma visão detalhada do mercado.

O Sistema S do Comércio em Mato Grosso, que inclui Fecomércio, Sesc, Senac e IPF, é presidido por José Wenceslau de Souza Júnior, com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) sendo liderado por José Roberto Tadros.

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Novas regras do PIX entra em vigor hoje; confira as mudanças

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As novas regras para transações via PIX, condicionantes do Banco Central do Brasil, entram em vigor em 1º de novembro e limitam os valores para transferências feitas por celulares ou computadores que nunca realizaram transações via PIX, sendo fixados em R$ 200 por transação e R$ $ 1.000 no total de todas as transações diárias, até que o usuário confirme junto ao banco a autorização para valores maiores; essas regras são aplicáveis ​​somente a aparelhos novos, portanto, quem já utiliza o PIX em um dispositivo atualmente não será afetado, exceto em caso de troca de aparelho ou queira usar uma outra chave.

A nova norma inclui medidas de segurança que desabilitam que os bancos gerenciem riscos de fraude identificando transações via PIX fora do perfil do cliente, disponilizem em seus sites orientações sobre como evitar fraudes e, a cada seis meses, verifiquem se os clientes possuem registro de fraude junto ao Banco Central; em casos de clientes com histórico de fraude, espera-se que os bancos cerrem o relacionamento ou apliquem limites diferenciados para autorizar transações iniciadas, além de bloqueio para transações recebidas.

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