GERAL
Dia D de Vacinação Antirrábica em Sinop: Confira a programação deste sábado
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Neste sábado (30) será realizado o segundo dia D de Vacinação Antirrábica, das 8h às 17h. É de extrema importância que a população participe levando os animais para prevenir a propagação da raiva, uma doença que pode ser transmitida a seres humanos através da mordida de um animal infectado.
A campanha terá 12 pontos de vacinação espalhados pela cidade, facilitando o acesso dos tutores de animais a esse serviço. A meta é imunizar 24 mil animais, no último sábado foram apenas 2 mil vacinados, sendo 1.621 cães e 404 gatos. Por isso a importância da participação de todos, um simples ato de carinho que pode garantir a segurança de toda uma comunidade.
O coordenador de endemias Alef de Souza Costa, destaca que a vacinação é rápida, segura e fundamental para a saúde pública. “A vacina é a maneira mais eficaz de proteger seu animal de estimação contra a raiva. Ela garante que eles fiquem imunes a essa doença mortal. Participar da campanha de vacinação antirrábica é um ato de cidadania. Ao fazer isso, você está ajudando a prevenir surtos de raiva e a manter nossa cidade segura para todos”, enfatizou.
Lembrou ainda que é preciso atenção com o transporte dos animais até o local de vacinação, para garantir a segurança dos bichinhos, e também dos donos e vacinadores. “Sempre orientamos levar os cães com coleira segura e uma guia, e focinheira para os animais de grande porte. Já os gatos devem ser levados em caixas de transporte ou mesmo enrolados em mantas. Cuidados simples que fazem grande diferença, pois cada animal é único, e suas necessidades e reações podem variar”, pontuou o coordenador.
Vale ressaltar que a vacina é obrigatória para todos os cães e gatos a partir de três meses de idade, que estejam sadios, fêmeas amamentando, com exceção das prenhes que não podem ser imunizadas.
Confira os locais de vacinação no dia 30/09:
EMEI Tempo de Infância
EMEI Cecília de Meireles
EMEI Santo Antônio
EMEB Uilibaldo Vieira Gobbo
EMEB Sadao Watanabe
EMEB Lizamara Aparecida Oliva de Almeida
EMEB Professor Jurandir Liberino de Mesquita
EMEB Rodrigo Damasceno
EMEB Armando Dias
EMEB Ana Cristina de Sena
Escola Estadual Profª Edeli Mantovani
Escola Estadual Djalma Guilherme
Fonte: Prefeitura de Sinop – MT


GERAL
Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.
A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.
O que é essa tarifa e como funciona?
A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.
Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.
Exemplo simples:
Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:
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Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.
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Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.
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Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.
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Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.
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Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.
Como isso afeta o Brasil?
A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:
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Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.
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Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.
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Perda de mercado para concorrentes de outros países.
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Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).
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Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.
Quais produtos serão mais afetados?
A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:
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Carnes bovina, suína e de frango
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Café
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Suco de laranja
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Soja e derivados
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Minério de ferro e aço
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Aeronaves e peças da Embraer
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Cosméticos e produtos farmacêuticos
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Celulose, madeira e papel
Brasil pode retaliar?
O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.
E o consumidor brasileiro, será afetado?
Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.
O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).
A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.
O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.
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