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Em Sinop, prefeito pede e senador confirma destinação de R$ 20 milhões para hospital municipal
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Mais uma conquista para a saúde pública de Sinop. O prefeito Roberto Dorner (Republicanos) garantiu, junto ao senador Wellignton Fagundes (PL), o repasse de R$ 20 milhões para a construção do Hospital Municipal de Sinop. Deste montante, R$ 10 milhões são provenientes de emendas do senador ao município e, os outros R$ 10 milhões, de emendas que o senador direcionou ao Governo do Estado, junto a Secretaria de Estado de Saúde, e devem ser repassados ao município. “Nós estamos trazendo aqui para o prefeito, um recurso que já alocamos no orçamento deste ano, de R$ 10 milhões de emenda minha, com a indicação de mais R$ 10 milhões para o governador do Estado, Mauro Mendes”, detalhou o senador, em recente visita a Sinop.
O senador ainda destacou a importância de um hospital municipal para agilizar os serviços de saúde da quarta maior cidade do Estado. “O Governo do Estado continua na responsabilidade do Hospital Regional, mas, ter um Hospital Municipal para o atendimento das emergências, com pronto-socorro, com a saúde básica, é fundamental. Nós vamos nos esforçar, trabalhar, para que a gente tenha inauguração o mais rápido possível”, complementou.
Ainda em sua passagem por Sinop, Dorner levou o senador para conhecer a área onde o hospital será edificado, localizada na região entre os bairros Vila Itália e Menino Jesus, e aproveitou para agradecer a parceria do parlamentar com o município. “É um grande presente que Sinop recebe hoje. Uma ajuda para a construção do hospital municipal. Agradeço ao governador Mauro Mendes, também, por essa iniciativa junto com o senador Wellington. Nós precisamos agradecer a Deus por tudo isso, por ter um senador que está junto conosco sempre e um Governo de Estado atuante como é”, destacou o prefeito.
A construção do hospital municipal vem sendo pleiteada pelo prefeito desde o início da gestão e passou por algumas etapas como estruturação e a viabilização do projeto antes da licitação, que ocorreu neste ano e, passa agora, pelos últimos trâmites burocráticos. Quando pronto, o hospital deverá dar mais suporte nos serviços de saúde do município, desafogando, assim, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24 horas) drª Anete Maria Mota Maria que, originalmente é voltada para atendimentos de urgências e emergências, mas que atualmente, registra internações de pacientes que aguardam por vagas em hospitais regionais do Estado. A unidade hospitalar municipal deverá contar com ambulatório, centro cirúrgico para procedimentos pequenos e médios, leitos de internação adulto e infantil, leitos de observação e outros.
Fonte: Prefeitura de Sinop – MT


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Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.
A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.
O que é essa tarifa e como funciona?
A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.
Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.
Exemplo simples:
Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:
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Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.
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Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.
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Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.
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Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.
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Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.
Como isso afeta o Brasil?
A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:
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Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.
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Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.
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Perda de mercado para concorrentes de outros países.
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Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).
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Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.
Quais produtos serão mais afetados?
A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:
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Carnes bovina, suína e de frango
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Café
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Suco de laranja
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Soja e derivados
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Minério de ferro e aço
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Aeronaves e peças da Embraer
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Cosméticos e produtos farmacêuticos
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Celulose, madeira e papel
Brasil pode retaliar?
O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.
E o consumidor brasileiro, será afetado?
Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.
O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).
A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.
O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.
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