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Moradores do Nico Baracat assinam contratos e solicitam serviços de água e energia: entrega das chaves será amanhã (26)
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lmente está chegando a hora de 576 famílias selecionadas para morar no Nico Baracat realizarem o sonho de pegar as chaves de seus lares. Depois de anos de espera, o momento se aproxima para os futuros moradores das etapas 2 e 4. A cerimônia oficial de entrega será nesta sexta-feira (26), às 10h, no residencial. Além do anfitrião, prefeito Roberto Dorner, estará presente na cerimônia, representando o Governo Federal, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Carlos Fávaro, também devem comparecer autoridades representando o Governo Estadual, Legislativo Municipal e Caixa Econômica Federal.
O processo de assinatura dos contratos junto à Caixa Econômica ocorreu na última terça (23) e quarta-feira (24), com os selecionados para as etapas 2 e 4 do empreendimento, no Clube dos idosos Dom Henrique. As concessionárias de água e energia estiveram presentes durante os dois dias de mobilização dando encaminhamento às solicitações de ligamento dos serviços às famílias com os contratos assinados. Os moradores que já fizeram a solicitação junto às assinaturas dos contratos, terão os serviços de água e energia ligados dentro do prazo mínimo requerido pelas empresas concessionárias. A Prefeitura fez tratativas para que os trabalhos sejam ágeis, para que todos já tenham os serviços funcionando no dia determinado no cronograma de mudança para os apartamentos.
Foram muitas etapas que antecederam a entrega das chaves. As famílias passaram por reuniões de adaptação ao novo formato de moradia, visitaram e vistoriam os apartamentos e, por fim, assinaram os contratos. “Foi um longo período de trabalho, mas não desistimos do compromisso com as famílias do Nico Baracat. Nós conseguimos atravessar diversas etapas que estavam paradas e que atrapalhavam a entrega, e agora o dia chegou, essas pessoas terão uma moradia digna”, destacou o prefeito Roberto Dorner.
As famílias que não compareceram para assinar o contrato no dia marcado, precisam comparecer no departamento de Habitação, da secretaria de Assistência Social, Trabalho de Habitação, para assinar o documento. Em seguida, o próximo passo necessário é solicitar o ligamento de água e energia junto às empresas responsáveis.
A coordenadora de Habitação, Cristiane Resplandes, esclarece como as famílias devem proceder. “Orientamos a todos que não passaram pelas equipes da Águas de Sinop e Energisa nos dois dias de assinatura dos contratos, que procurem as empresas para solicitar o ligamento dos serviços de água e energia nos apartamentos. Lembrando que para fazer essa solicitação é preciso levar o contrato assinado e também os documentos pessoais como RG e CPF. Quem já solicitou nos dias de mobilização está certo, agora é só aguardar”, orientou.
Fonte: Prefeitura de Sinop – MT


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Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.
A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.
O que é essa tarifa e como funciona?
A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.
Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.
Exemplo simples:
Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:
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Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.
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Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.
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Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.
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Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.
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Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.
Como isso afeta o Brasil?
A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:
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Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.
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Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.
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Perda de mercado para concorrentes de outros países.
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Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).
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Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.
Quais produtos serão mais afetados?
A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:
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Carnes bovina, suína e de frango
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Café
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Suco de laranja
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Soja e derivados
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Minério de ferro e aço
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Aeronaves e peças da Embraer
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Cosméticos e produtos farmacêuticos
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Celulose, madeira e papel
Brasil pode retaliar?
O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.
E o consumidor brasileiro, será afetado?
Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.
O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).
A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.
O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.
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