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Prefeito assina termo de fomento e APAE receberá R$1 milhão para investir em novo ônibus e melhorias

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O prefeito Roberto Dorner assinou, nesta manhã (09), o termo de fomento n° 09/2023 com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), para o desenvolvimento do projeto denominado “transportando vidas com segurança e combate a incêndio” no valor de R$1 milhão, de emendas parlamentares do deputado federal Juarez Costa. “Essa é uma obrigação nossa, em ajudar a APAE, uma instituição séria que faz um trabalho fundamental para a nossa sociedade e ajuda muito o município. Esse valor é para atender essas crianças e jovens que estão hoje na APAE, com a aquisição de ônibus e outras melhorias”, destacou o chefe do Executivo Municipal.

Com o valor, a APAE deve fazer a aquisição de um ônibus com 42 lugares para o transporte de pessoas com necessidades especiais, adaptado com rampa, elevador, ar condicionado, a fim de proporcionar transporte digno, confortável e seguro. Além disso, o valor também será utilizado para a execução do Projeto de Combate a Incêndio, com instalação de hidrantes, tubulações, sinalização, extintores, rede de aterramento, sinalização de saídas de emergência.

“Sem dúvida é um momento de muita alegria, com certeza, porque é um belo presente de aniversário para APAE nesses 39 anos de existência. Esse recurso é fruto de projeto que nós elaboramos, solicitando para a aquisição de um ônibus e execução do projeto de combate a incêndio. Transportar vidas nós temos que ter segurança, então, nada melhor do que um ônibus novo, considerando que os nossos estão muito antigos e bastante danificados e, o projeto de combate a incêndio é de total segurança para todos os funcionários que lá trabalham e, principalmente, aos nossos alunos e as pessoas que lá transitam”, detalhou a presidente do conselho deliberativo da Associação, Dirce Maria Zortea Antoniolli.

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O valor repassado é proveniente de emendas parlamentares do deputado federal Juarez Costa que, no ato da assinatura, foi representado por José Pedro Serafini. “A diretoria da APAE, através do vereador Juventino, manteve contato e o deputado se comprometeu em auxiliar a APAE, o que já fazia anteriormente. Pessoas que têm toda credibilidade, transparência na execução dos trabalhos e um trabalho de excelência capitaneado pela dona Dirce, então, o deputado viabilizou o recurso e, consequentemente, encaminhou via prefeitura, o prefeito fez esse compromisso e está honrando esse compromisso. O recurso está sendo repassado pela APAE para atender às grandes necessidades que lá tem”, pontuou.

O termo de fomento é proveniente de um trabalho conjunto. “Fizemos uma indicação em março de 2022 ao deputado Juarez Costa, o qual se prontificou de imediato. Fomos bem recebidos pelo deputado que sempre contribuiu com a APAE e está oficializando agora, através do prefeito Roberto Dorner, da prefeitura, o repasse de R$1 milhão para a APAE. É uma satisfação e um orgulho saber que estamos contribuindo para uma entidade séria, que tem pessoas sérias e dignas na valorização do ser humano”, destacou.

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A APAE é uma organização social, cujo objetivo principal é promover a atenção integral à pessoa com deficiência, prioritariamente aquela com deficiência intelectual e múltipla. Em Sinop, ela atua desde a década de 80 e, atualmente, está com mais de 240 alunos das mais variadas idades. Por meio da associação, são ofertados serviços na área pedagógica nos níveis e modalidades da educação infantil, ensino fundamental, Educação de Jovens e Adultos (EJA), programas de instrução educacional específicos, educação profissional. Na Apae, os alunos contam também com acompanhamentos clínicos como fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, terapia ocupacional, psiquiatria (serviço voluntário), além de outras atividades gerais voltadas ao serviço social, equoterapia, artes, educação física, natação e informática.

A assinatura do termo de fomento ocorreu na Prefeitura de Sinop e contou com a presença, também, dos vereadores Ademir Bortoli e Toninho Bernardes.

Fonte: Prefeitura de Sinop – MT

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Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.

A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.

O que é essa tarifa e como funciona?

A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.

Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.

Exemplo simples: 

Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:

  • Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.

  • Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.

  • Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.

  • Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.

  • Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.

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Como isso afeta o Brasil?

A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:

  • Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.

  • Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.

  • Perda de mercado para concorrentes de outros países.

  • Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).

  • Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.

 

Quais produtos serão mais afetados?

A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:

  • Carnes bovina, suína e de frango

  • Café

  • Suco de laranja

  • Soja e derivados

  • Minério de ferro e aço

  • Aeronaves e peças da Embraer

  • Cosméticos e produtos farmacêuticos

  • Celulose, madeira e papel

Brasil pode retaliar?

O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.

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E o consumidor brasileiro, será afetado?

Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.

O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).

A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.

O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.

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