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Secretaria promove Semana Pedagógica com encontros online para profissionais da Educação de Várzea Grande
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A Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer promoveu, por meio da superintendência pedagógica a Semana Pedagógica 2024 com o tema “Juntos fomentando possibilidades de aprendizagem para um ensino de qualidade”. O evento foi realizado de forma online através do canal do Youtube da Prefeitura de Várzea Grande.
De acordo com a superintendente Pedagógica, Luz Marina Coelho, o evento reuniu, professores, coordenadores, técnicos e profissionais da rede municipal de Educação, com o objetivo de avançar nos resultados da aprendizagem e minimizar possíveis conflitos no ambiente escolar através de uma cultura colaborativa e de ajuda mútua. “Nos dias 30 e 31 de janeiro e 1º de fevereiro foram organizadas um ciclo de palestras, reunindo profissionais especializados abordando vários assuntos que foram levantados ao longo de 2023” explicou.
A Semana Pedagógica 2024 teve como conteúdo as palestras: “Educação Integral uma tendência nacional e em vigência no município Várzea Grande”, “O processo de transição da criança, do aluno e do estudante no curso da Educação Básica. Da legislação à prática”, “Educação inclusiva e o uso do PEI pelo professor regente”, “Combate à violência doméstica e contra mulher” e “Avaliação e monitoramento do Plano Municipal de Educação (PME/VG).”
Ainda segundo a superintendente, o ciclo de palestras foi ministrado pela equipe de formação da Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer, que conta com uma equipe de professores doutores, mestres e especialistas.
A transmissão foi feita pelo canal da Prefeitura e acompanhada pelos profissionais das unidades escolares, orientados a organizarem seus ambientes para a projeção para que professores e demais funcionários pudessem assistir juntos diretamente da unidade escolar. As interações, contribuições e tira dúvidas entre a escola e Superintendência Pedagógica ocorreram durante as transmissões via chat.
Para o secretário Silvio Fidelis, a Semana Pedagógica marca o início das atividades docentes de 2024 da rede municipal, visando apresentar diagnósticos, construir intervenções e definir metas e objetivos para o ano letivo. “Durante todo o ano promovemos a capacitação continuada para que os nossos profissionais possam responder com eficiência aos recursos e ferramentas pedagógicas adotadas pela rede para garantir a qualidade do ensino e aprendizagem” destacou.
A Semana Pedagógica 2024 da Smecel/VG movimentou cerca de 3 mil profissionais entre professores, diretores, técnicos e servidores da rede municipal. As aulas serão iniciadas no dia 5 de fevereiro em toda rede de Ensino de Várzea Grande.
Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT


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Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.
A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.
O que é essa tarifa e como funciona?
A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.
Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.
Exemplo simples:
Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:
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Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.
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Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.
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Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.
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Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.
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Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.
Como isso afeta o Brasil?
A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:
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Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.
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Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.
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Perda de mercado para concorrentes de outros países.
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Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).
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Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.
Quais produtos serão mais afetados?
A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:
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Carnes bovina, suína e de frango
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Café
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Suco de laranja
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Soja e derivados
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Minério de ferro e aço
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Aeronaves e peças da Embraer
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Cosméticos e produtos farmacêuticos
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Celulose, madeira e papel
Brasil pode retaliar?
O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.
E o consumidor brasileiro, será afetado?
Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.
O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).
A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.
O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.
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