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Torneio de Pesca e Festival de Praia vão atrair turistas e terão apoio da Marinha e forças de segurança
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O Torneio de Pesca já se tornou tradição no município, chegando em sua terceira edição, durante a programação do Festeja Sinop 2023. O evento vai atrair pescadores de todo o estado, neste domingo (3), com a participação de mais de 400 competidores inscritos e mais de R$100 mil em premiações. Em mais um ano, a Marinha do Brasil é parceira da Prefeitura de Sinop, e estará presente nos eventos realizados na Praia do Cortado, que recebe também o Festival de Praia, nos dias 07, 09 e 10 de Setembro. Os eventos integram a programação oficial de comemoração do 49º aniversário do município, entre 2 e 14 de setembro.
O Torneio de Pesca será no dia 03 de Setembro, e contará com a benção do Padre Beto da Catedral Sagrado Coração de Jesus. A abertura dos portões e apresentação das equipes será a partir das 5h. A largada dos barcos a motor começa às 7h30, em seguida, às 7h45, dos caiaques. O início do Torneio está programado para 8h.
Assim como nas outras edições, todos os participantes devem ter as documentações necessárias regularizadas perante a instituição. Segundo o capitão-tenente da Marinha, Vinicius Oliveira Celestino, Agente Fluvial de Sinop, a organização dos eventos segue todas as Normas da Marinha, tornando-se referência para a região, além de contar com um aparato especial de segurança do tráfego aquaviário.
“Além dos militares da Agência Fluvial de Sinop, a equipe de fiscalização será composta por inspetores navais de outras unidades. Cabe ressaltar que desde a concepção do Festival de pesca, a Prefeitura Municipal de Sinop tem mantido contato permanente com a autoridade marítima da região. Essa parceria dinâmica e produtiva entre as duas instituições proporciona reflexos positivos para os competidores, uma vez que as verificações de segurança podem ser executadas de maneira eficaz e preventiva. Para este ano, espera-se um aumento do número de participantes e medidas para mitigar acidentes ou ocorrências indesejáveis já foram tomadas pelos organizadores, destacou.
O evento também conta com a parceria Polícia Militar, Secretaria de Saúde, SEMA, Corpo de Bombeiros e a Associação dos Hotéis de Sinop. Para o presidente da Associação, Marcelo Kreibich, o município só tem a ganhar com o evento, que traz um aumento significativo de pessoas à procura de hospedagens. “Essa parceria de Associação, Prefeitura, Marinha do Brasil, traz uma estrutura legal para o evento, e a gente a cada ano que passa recebe mais pescadores ao torneio, e isso acaba gerando a movimentação nossa no final de semana, o que é bastante importante”.
Ele ressalta ainda que todos os hotéis estão se preparando para receber os pescadores e turistas que estarão em Sinop, devido ao Torneio e shows. “As pessoas podem procurar a associação, ou diretamente os hotéis, eles já estão todos envolvidos e de braços abertos, para receber os nossos turistas. Aumenta o movimento, vem muitos pescadores de fora, onde a gente precisa acolhê- los e dar o melhor que a gente tem aqui”, destacou Kreibich.
Fonte: Prefeitura de Sinop – MT


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Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.
A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.
O que é essa tarifa e como funciona?
A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.
Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.
Exemplo simples:
Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:
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Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.
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Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.
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Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.
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Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.
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Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.
Como isso afeta o Brasil?
A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:
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Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.
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Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.
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Perda de mercado para concorrentes de outros países.
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Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).
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Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.
Quais produtos serão mais afetados?
A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:
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Carnes bovina, suína e de frango
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Café
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Suco de laranja
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Soja e derivados
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Minério de ferro e aço
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Aeronaves e peças da Embraer
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Cosméticos e produtos farmacêuticos
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Celulose, madeira e papel
Brasil pode retaliar?
O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.
E o consumidor brasileiro, será afetado?
Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.
O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).
A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.
O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.
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