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Presidente da OAB Nacional recebe homenagem da OAB-PI

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Na manhã desta quinta-feira, (5/1), o presidente nacional da OAB, José Alberto Simonetti, recebeu uma série de homenagens da Seccional pelos relevantes trabalhos realizado em prol da classe. O membro honorário vitalício e presidente da Comissão Nacional de Estudos Constitucionais, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, também foi homenageado. A cerimônia foi na seccional do Piauí, em Teresina.

Simonetti falou sobre as metas para 2023 e os projetos em parceria com a seccional do Piauí. “Temos inúmeros projetos que já estão em andamento e outros que terão início ainda este ano. A exemplo disso, um projeto que interessa muito o Estado do Piauí que é a interiorização da advocacia. Queremos conhecer a necessidade dessa advocacia e a partir desta integração, propiciar tecnologia e condições dignas de trabalho para todos os advogados e advogadas”, destacou. 

“Esse é um momento muito especial para a OAB-PI. É costume das seccionais dedicarem uma placa em homenagem aos presidentes nacionais que visitam as sedes. Então, hoje estamos homenageando o atual presidente da OAB, Beto Simonetti, e o ex-presidente Marcus Coêlho pela história deles”, disse o presidente da OAB-PI, Celso Barros. 

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Na ocasião, a Comissão da Jovem Advocacia, junto ao Núcleo de Apoio à Advocacia (NAAD), à Caixa de Assistência dos Advogados do Piauí (CAAPI), ao Conselho Estadual da Jovem Advocacia (CEJA) e a Escola Superior da Advocacia (ESA-PI), prestaram homenagem ao presidente nacional. 

Autoridades presentes

Estavam presentes à cerimônia o presidente do Colégio de Presidentes e presidente da OAB-CE, Erinaldo Dantas, o diretor geral da ESA Nacional, Ronnie Preuss Duarte, o presidente da Comissão de Valorização de Honorários da OAB-PI, Washington Sepulveda, a vice-presidente da CAAPI, Dalva Fernandes, a vice-presidente da OAB-PI, Daniela Freitas, entre outros.

Fonte: OAB Nacional

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CNJ identifica ‘esquema organizado de venda de decisões’ envolvendo desembargador e Zampieri

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A decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável por administrar e fiscalizar o Poder Judiciário, recebeu o desembargador Sebastião de Moraes Filho, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, levantando suspeitas de venda de decisões judiciais e pagamentos realizados via PIX e até em barras de ouro. Sebastião de Moraes Filho foi afastado de suas funções em agosto enquanto o CNJ investiga a possibilidade de ele ter recebido propinas em troca de decisões.

O caso também é alvo de um inquérito criminal e foi considerado de tal gravidade que o ministro Luís Felipe Salomão, então corregedor do CNJ, levou a questão ao ministro Luís Roberto Barroso, presidente do conselho, para uma solução em conjunto. “Evidenciam-se elementos suficientes para recomendar o afastamento do magistrado, na medida em que não é possível que o desembargador permaneça em atuação em unidade tão sensível, como é um gabinete de segundo grau de câmara de direito privado”, diz um trecho da decisão , referendada pelo plenário do CNJ.

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Conversas obtidas no celular do advogado Roberto Zampieri, que foi assassinado em dezembro de 2023, na porta de seu escritório em Cuiabá, colocaram o desembargador na mira do CNJ. Ao todo, eles trocaram 768 mensagens entre 14 de junho de 2023 e 5 de dezembro de 2023, revelando uma relação próxima, com trocas sobre futebol e viagens, além de livre acesso ao gabinete do desembargador.

As mensagens também indicam a influência do advogado no trabalho do magistrado e o pagamento de propinas para decisões desenvolvidas aos clientes de Zampieri. Em uma das conversas, o advogado afirma que “o Pix está errado, estornou o valor”. “Tente mandar o Pix correto que faço agora”, acrescenta.

Cinco dias depois, informa que “o pagamento da sobrinha foi feito”, anexa um comprovante de transferência de R$ 10 mil e solicita o adiamento de um julgamento. Em outubro, Zampieri menciona ter alcançado “um contrato muito bom para o Mauro” e continua: “O senhor vai ficar feliz com o contrato que consegui para ele”. Mauro, segunda suspeita do CNJ, é o advogado Mauro Thadeu Prado de Moraes, filho do desembargador. Em outra mensagem, o advogado envia ao magistrado uma imagem de duas barras de ouro, de 400 gramas, que foram usadas como pagamento de propinas.

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