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Academias ao ar livre incentivam práticas saudáveis à população; 90 são instaladas com recursos estaduais

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Com recursos que passam de R$ 4 milhões, a Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT) garantiu a implantação de 90 academias ao ar livre em diversos municípios mato-grossenses desde 2022. Destas, 39 ainda estão em fase de execução, e em breve, também propiciarão condições para a prática regular de atividade física gratuita pela população.

Para o secretário da Secel, Jefferson Carvalho Neves, as academias instaladas em espaços públicos ajudam a democratizar o acesso a uma vida saudável, ao esporte e ao lazer.

“A prática de atividades físicas é fator preventivo para uma série de doenças e contribui para a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Além disso, o esporte e o lazer são direitos previstos da Constituição e as academias públicas são importantes para levar essas políticas públicas a todo o Estado”, destacou.

Geralmente, os valores para implantação das academias ao ar livre em Mato Grosso são executados por meio de convênios com os municípios, e grande parte é viabilizada em indicações de emendas parlamentares.

“Apoiamos as iniciativas que visam disponibilizar equipamentos e estruturas para a população se movimentar, afinal fomentar a prática esportiva é uma das nossas bandeiras. E é uma satisfação ver que a parceria da Secel com prefeituras e a Assembleia Legislativa tem ajudado muita gente em Mato Grosso a ter uma vida mais saudável”, explicou Jefferson.

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Academia ao ar livre em Chapada dos Guimarães
Créditos: Cida Rodrigues

Os municípios beneficiados estão localizados em diferentes regiões do Estado, e incluem Alto Araguaia, Alto Boa Vista, Aripuanã, Barra do Garças, Campo Verde, Canabrava do Norte, Conquista D’Oeste, Castanheira, Chapada dos Guimarães, Colniza, Confresa, Denise, Dom Aquino, Gaúcha do Norte, Guiratinga, Jangada, Juruena, Juscimeira, Matupá, Nossa Senhora do Livramento, Nova Monte Verde, Peixoto de  Azevedo, Poconé, Querência, Rio Branco, Rondonópolis, São José dos Quatro Marcos, Santa Terezinha, Santo Antônio de Leverger, Sinop, Terra Nova do Norte, Tesouro, Várzea Grande e Vila Bela da Santíssima Trindade.

Dentre os equipamentos que fazem parte da academia estão simuladores de caminhada, de esqui e de cavalgada, bancos de exercícios, multiexercitadores e aparelhos de rotação diagonal. O conjunto possibilita atividades que trabalham uma variedade de grupos musculares, como membros inferiores superiores, peito e glúteos, e também de alongamentos.

Além dos recursos para implantação das academias ao ar livre, o Governo de Mato Grosso estabelece outros inúmeros convênios com municípios para fomentar a prática esportiva no Estado. As parcerias abrangem recursos financeiros para construção e reformas de equipamentos esportivos, como campos de futebol, ginásios, quadras, pistas de skate, dentre outros.

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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