MATO GROSSO
Alimentos podem ser trocados pelos ingressos para assistir o concerto da banda do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso
MATO GROSSO
Estão disponíveis ingressos para assistir ao concerto da Banda do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso, que podem ser trocados por 2 kg de alimentos não perecíveis. O espetáculo musical, para celebrar o aniversário de 24 anos de criação da banda, será no dia 1º de junho, às 19h30, no Teatro Zulmira Canavarros, anexo à Assembleia Legislativa (ALMT).
A troca dos alimentos pode ser feita até o dia 30 de maio, ou até enquanto houver ingressos, de segunda a sexta, de 8h às 17h, nas seguintes unidades: Quartel do Comando-Geral; no 1° Batalhão Bombeiro Militar – Cacique; no 2° Batalhão Bombeiro Militar – Guardiões; e na Assembleia Legislativa – ALMT, sala 24.
Os alimentos devem estar em perfeitas condições e dentro do prazo de validade. Toda arrecadação será doada para instituições de caridades, para serem destinadas às famílias em vulnerabilidade social.
O repertório musical será apresentado pelos 28 integrantes da banda, além da convidada especial, a cantora Seleucia dos Anjos, que vão apresentar nove canções, parte delas interpretada pela cantora, músicas instrumentais e clássicos do repertório popular brasileiro, entre outros.
Veja os endereços dos pontos de troca
• Quartel do Comando-Geral
(Rua Cel. Benedito Leite, 401 Centro Sul. Cuiabá);
• 1° Batalhão Bombeiro Militar
(Rua Agrícola Paes de Barros, 123, Verdão. Cuiabá);
• 2° Batalhão Bombeiro Militar
(Av. Castelo Branco, 1.600, Água Limpa. Várzea Grande);
• Assembleia Legislativa – Sala 24
(Av. André Maggi, 6 Centro Político Administrativo, Cuiabá).


MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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