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Bombeiros ensinam primeiros socorros e uso correto de extintores de incêndio a servidores da educação

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O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) ministrou uma palestra sobre noções básicas de combate a incêndios e primeiros socorros para 94 servidores da educação Estadual de Várzea Grande, nesta quarta-feira (17.07).

O evento, que contou com parceria da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc), foi realizado na Escola Estadual Liceu Cuiabano, em Cuiabá, e abordou a aplicação prática e teórica da Lei Lucas, que torna obrigatória a capacitação de professores e funcionários de escolas de educação infantil e fundamental em Primeiros Socorros.

Durante a palestra, os bombeiros militares orientaram a maneira correta de realizar a desobstrução de vias aéreas, e de como agir em casos de mal súbito ou desmaios.
Na ocasião, os servidores também receberam orientação de como identificar e utilizar corretamente o extintor de incêndios no ambiente escolar.
Lei Lucas
Sancionada em 2018, a lei determina que escolas públicas e privadas de educação infantil e fundamental ofereçam cursos de primeiros socorros para seus educadores.

Essa lei foi criada em memória de Lucas Begalli Zamora, que faleceu aos 10 anos após se engasgar durante um passeio escolar. O objetivo é garantir que os profissionais estejam preparados para agir rapidamente em situações de emergência médica com os alunos, evitando tragédias similares.

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Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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