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BRF abre 200 vagas de emprego em MT

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A BRF, uma das maiores companhias de alimentos do mundo, está com 225 vagas para posição de Operador de Produção na unidade de Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso. Para facilitar o acesso às oportunidades, serão realizados processos seletivos semanalmente também nos municípios de Tapurah, Ipiranga do Norte e Sorriso.

A Companhia oferece salário inicial de R$ 1.306,80, partindo para R$ 1.372,80 após 90 dias e R$1.441,00 após 180 dias, além de benefícios que incluem cartão alimentação, plano de saúde e odontológico, refeição na empresa, auxílio creche, vale-transporte e previdência privada, na qual a BRF aporta o mesmo valor de contribuição selecionado pelo colaborador.

Como parte de suas iniciativas para promover a diversidade e a inclusão, há oportunidades para Pessoas com Deficiência (PCD). Os interessados podem se inscrever no Portal de Talentos da Companhia ou comparecer nos locais de contratações promovidos em cada um dos municípios, portando RG e CPF.

Sobre a BRF

Uma das maiores empresas de alimentos do mundo, a BRF está presente em 117 países. Seu propósito é oferecer alimentos de qualidade cada vez mais saborosos e práticos, para pessoas e seus pets em todo o mundo, por meio da gestão sustentável de uma cadeia viva, longa e complexa, que proporciona vida melhor a todos, do campo à mesa. Dona de marcas icônicas como Sadia, Perdigão e Qualy, a Companhia pauta suas ações nos compromissos fundamentais de segurança, qualidade e integridade.

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A empresa baseia sua estratégia em uma visão de longo prazo e visa gerar valor para seus mais de 100 mil colaboradores no mundo, mais de 350 mil clientes e aproximadamente 10 mil integrados no Brasil, todos os seus acionistas e para a sociedade.

Como parte de suas iniciativas para promover a diversidade e a inclusão, há oportunidades para Pessoas com Deficiência (PCD). Os interessados podem se inscrever no Portal de Talentos da Companhia ou comparecer nos locais de contratações promovidos em cada um dos municípios, portando RG e CPF.

Sobre a BRF

Uma das maiores empresas de alimentos do mundo, a BRF está presente em 117 países. Seu propósito é oferecer alimentos de qualidade cada vez mais saborosos e práticos, para pessoas e seus pets em todo o mundo, por meio da gestão sustentável de uma cadeia viva, longa e complexa, que proporciona vida melhor a todos, do campo à mesa.

Dona de marcas icônicas como Sadia, Perdigão e Qualy, a Companhia pauta suas ações nos compromissos fundamentais de segurança, qualidade e integridade.

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A empresa baseia sua estratégia em uma visão de longo prazo e visa gerar valor para seus mais de 100 mil colaboradores no mundo, mais de 350 mil clientes e aproximadamente 10 mil integrados no Brasil, todos os seus acionistas e para a sociedade.

FONTE/ REPOST: REDAÇÃO – FOLHA MAX

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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