MATO GROSSO
Caminhada SER Família contra a violência doméstica acontece neste sábado (18)
MATO GROSSO
A Setasc já encerrou as inscrições para o evento, no entanto, quem costuma frequentar o Parque Mãe Bonifácia poderá participar da caminhada e das outras atividades previstas na programação. “Esse é um evento para toda família”, destaca a primeira-dama Virginia Mendes
Além da caminhada, diversas atividades serão oferecidas aos participantes, como atividades esportivas, brincadeiras para as crianças, orientações sobre os direitos da mulher, cuidados com a saúde, sorteio de brindes, apresentação da Banda musical da Polícia Militar e a presença do helicóptero do Ciopaer.
Veja abaixo a programação:
- 7h30 – Entrada com a doação de uma lata de leite e retirada da camiseta, no local onde fica o bebedouro;
- 8h – Início do evento, na concha acústica do parque;
- Pronunciamentos das autoridades;
- Lançamento de Curso de Defesa Pessoal para Mulheres do Batalhão da Rotam e Orientações Gerais para a Caminhada;
- 8h30 – Aquecimento dos participantes com os personal trainers Edmilson Muller e Dejanee Sampaio;
- 8h50 – Início do percurso da caminhada de aproximadamente 1600 metros;
- 9h20 – Chegada ao Batalhão Ambiental;
- Outras atividades para a família toda; algumas voltadas para as crianças;
- 10h30 – Encerramento
Serviço | Primeira Caminhada Ser Família Mulher
Data: 18.03 (sábado)
Horário: 7h30
Local: Entrada principal do Parque Mãe Bonifácia
Fonte: GOV MT


MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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