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Canarana recebeu R$ 45,5 milhões em ações e obras do Governo de MT

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O município de Canarana (823 quilômetros ao leste de Cuiabá) celebra 41 anos nesta terça-feira (15.02) com um total de R$ 45,5 milhões em investimentos do Governo de Mato Grosso, entre os anos de 2019 e 2021. As áreas de infraestrutura, educação, ação social e agricultura familiar receberam o volume maior de recursos.

Sozinha, a Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra) soma R$ 40,6 milhões em obras, entre elas, a restauração de 37,68 km da MT-326, no entroncamento com a BR-158, com investimentos de R$ 9,8 milhões; e a manutenção da MT-110, não pavimentada, em dois trechos, um total de 39,81 km, por R$ 2,73 milhões.

Constam em execução a construção de pontes de concreto na MT-020, sobre o Rio 7 de Setembro, em três diferentes trechos entre os municípios de Paranatinga e Canarana, totalizando 226,8 metros de obra e R$ 7,68 milhões em recursos; e a implantação da cerca operacional e patrimonial no aeroporto municipal, com R$ 479 mil em investimentos do Governo.

São mais de R$ 40 milhões na infraestrutura do município, com prioridade para a MT-020

A implantação de rede de drenagem de águas pluviais e aplicação de lama asfáltica em ruas e avenidas da cidade estão pré-contratados, totalizando R$ 3,1 milhões. O Governo do Estado também vai investir R$ 10 milhões, com contrapartida de R$ 529 mil da Prefeitura, na  conservação de ruas e avenidas na área urbana, e no fornecimento de aduelas de concreto para substituir pontes de madeira, perfazendo mais R$ 6,8 milhões.

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Na educação, são várias as obras concluídas pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc), que somaram R$ 3,6 milhões. A reconstrução da Escola Estadual 31 de Março contou com mais de 80% dos investimentos. Com cerca de 500 alunos, a nova sede possui 16 salas de aula, refeitório, cozinha, laboratórios, biblioteca, banheiros adaptados para pessoa com deficiência, administração, e quadra poliesportiva.

Escola 31 de Março foi totalmente reconstruída, com investimentos de R$ 3 milhões

Foram adquiridos computadores para todos os professores da rede estadual, com R$ 385 mil; e ainda feitas entregas de aparelhos de ar condicionado, mobiliário e conjuntos de refeitório e para professores.

As ações sociais tiveram R$ 950 mil de recursos para distribuição de 2,4 mil cestas básicas, 890 cobertores e atendimento de 653 famílias com o auxílio emergencial. A 5ª Companhia da Polícia Militar, em parceria com o Conselho Comunitário de Segurança (Conseg), fez a reforma e pintura da unidade policial; e a Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel) aplicou R$ 125 mil em três projetos pela Lei federal Aldir Blanc para fomentar os projetos culturais no município.

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Foram distribuídas 2,4 mil cestas básicas e 890 cobertores para famílias em vulnerabilidade social

Durante a pandemia, em 2021, o Desenvolve MT disponibilizou R$ 29,5 mil em capital de giro às empresas; e a Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf) aplicou R$ 215,8 mil na cessão de três tanques resfriadores com capacidade de até mil litros de leite, uma patrulha mecanizada, composta por um trator agrícola 4×4, uma carreta basculante com capacidade para 6 toneladas e uma grade aradora, bem como a distribuição de 200 doses de sêmen bovino.

Sobre a história

Canarana foi o nome escolhido pelo colonizador Norberto Schwantes durante a elaboração do anteprojeto que criaria o núcleo onde atualmente está localizado o município, em 1972, tem origem no capim-canarana, nativo da África Tropical e adaptado ao bioma amazônico. O distrito foi criado como Canarana em 1978, pertencente a Barra do Garças, mas chegou a status de município com a lei estadual nº 4165/1979, porém, instalado em 1981.

Fonte: GOV MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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