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“Chegávamos a gastar 5 dias de Colniza até Juína de caminhão e agora fazemos no mesmo dia”, afirma pecuarista

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A população de Colniza, município a 1.055 km de Cuiabá, está vivenciando mudanças com a melhoria no acesso proporcionada pelo Governo de Mato Grosso com o asfaltamento de importantes vias. Uma das principais obras é a de asfaltamento de 271 km da MT-170, que liga Colniza a Castanheira, e a construção de 22 pontes de concreto.

O pecuarista Carlito Alves dos Santos comentou sobre os benefícios já sentidos pela comunidade depois que a estrada de chão ganhou asfalto.

“Nós chegávamos a gastar cinco dias daqui (de Colniza) até Juína de caminhão. Hoje nós estamos fazendo em um dia. Diminuíram as despesas com diesel e manutenção também. Já está fazendo a diferença o trabalho do governador”, declarou.

A MT-170, antes conhecida como BR-174 e de responsabilidade do Governo Federal, passou a ser administrada pelo Governo do Estado em 2022.

“Essa rodovia abriu a porteira do município para o desenvolvimento. Moro aqui há 24 anos, ainda não teve um Governo para olhar, sim, com carinho como o Mauro Mendes está olhando para Colniza”, afirmou o prefeito de Colniza, Milton Amorim.

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Ao todo, o Governo já asfaltou 100 km da MT-170 – que no município é chamada de MT-418 -, sendo que 50 km foram inaugurados na última sexta-feira (28.06).

Também está sendo asfaltada a Avenida Belo Horizonte, uma das principais vias de Colniza.

O morador Adelmo Rodrigues destacou o benefício dessa obra para a população. “A avenida ficou muito boa demais, ficou filé aqui, aqui ficou bom. Era um poeirão, agora está tudo com asfalto, ficou muito bom”.

Nessas obras, o Governo de Mato Grosso investe mais de R$ 600 milhões.

Assista abaixo a reportagem do jornalista Israel Prates:

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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