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Com apoio de Max Russi, 1ª Expopet reuniu mais de 4 mil pessoas em Cuiabá

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A 1ª ExpoPet Cuiabá, que aconteceu entre os dias 16 e 17 de setembro no Parque das Águas, reuniu mais de 4 mil pessoas, de acordo com a organização. O evento teve a parceira da Assembleia Legislativa, através de um pedido do deputado Max Russi (PSB) e contou com a participação do biólogo, apresentador brasileiro e especialista em vida selvagem e animais exóticos, Richard Rasmussen.
Para o biólogo, um encontro muito importante, onde a troca de experiências fortalecer as pautas ligadas ao bem-estar animal. No total, 30 estandes participaram dos dois dias de exposição gratuita.
“Cuiabá, capital do Mato Grosso, tudo a ver com bicho. O animal é parte da família hoje e eu estou muito feliz de estar participando dessa primeira edição”, disse.
Richard acredita ainda que a participação política, no que tange a proteção dos animais, é fundamental.
“Eu acho muito importante e até faço um apelo ao deputado Max, que tem os olhos voltados para essa causa, criar leis que sejam abrangentes”, avalia.
O deputado Max Russi, além de ser intitulado como um “padrinho” da 1ª Expopet, é autor da lei 10.846 de 2019, que assegura a proteção e destinação de animais resgatados, vítimas de abuso, maus-tratos, feridos ou mutilados.
Em 2017 também foi sancionada a lei, de autoria do deputado, que criou a Semana de Conscientização e Proteção dos Direitos dos Animais. O evento já faz parte do Calendário Oficial de Eventos de MT.
Além disso, Max Russi é autor do requerimento que criou a Câmara Setorial Temática (CST), para promover o estudo e debate de políticas públicas em defesa da causa animal.
Expopet — Com um total de 30 estandes expondo suas marcas e produtos, a feira teve distribuição de vários brindes, além de palestras e até um campeonato de tosa.
Para a veterinária Andréia Stragliotto, esse foi um evento não só de destaque para o mercado pet, mas também de conscientização. “Gostaria de agradecer ao deputado Max por ter apoiado esse evento que destaca os cuidados que temos que ter com esses pets, que são muito importantes para as nossas famílias”, destacou.
Além do apoio de Max Russi, através da Assembleia Legislativa, a 1ª Expopet teve a realização da Associação Cuiabana Belas Artes (Acubá), com o apoio do Governo do Estado de Mato Grosso e patrocínio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec-MT).

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Débora Guerra defende saúde como eixo da sustentabilidade na Amazônia: “A formação médica precisa estar enraizada no território”

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Com a proximidade da COP 30, a Amazônia se torna, mais do que nunca, protagonista nos debates globais sobre clima, sustentabilidade e justiça social. Para Débora Guerra, CEO da Trivento Educação, instituição presente há mais de oito anos em Altamira (PA), esse cenário exige um novo olhar sobre a formação médica. “A saúde precisa ser compreendida como parte do ecossistema amazônico, e não apenas como um serviço”, afirma.

Débora destaca que a Trivento atua com um currículo médico voltado para as especificidades da região. “Trabalhamos com temas como doenças tropicais, saúde indígena, medicina de emergência e telemedicina. A ideia é que o estudante compreenda a realidade da Amazônia e atue dentro dela, criando vínculos com a população e enfrentando os desafios locais com conhecimento e sensibilidade cultural”, ressalta.

Para além da formação acadêmica, a proposta da Trivento busca consolidar programas de residência e estágios na própria região, incentivando os futuros médicos a permanecerem no território após a graduação. “A carência de profissionais especializados é um problema histórico em cidades como Altamira e em todo o Xingu. Formar médicos que compreendam as condições de vida locais é estratégico para transformar esse cenário”, enfatiza Guerra.

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Débora também defende o incentivo à interdisciplinaridade e ao trabalho em rede, fundamentais para o atendimento em áreas de difícil acesso. “O médico amazônico muitas vezes atua em contextos extremos, com poucos recursos e em articulação com equipes multiprofissionais. Por isso, nossa formação é integral, adaptada às realidades e aliada a políticas de valorização profissional”, explica.

Em diálogo com a COP 30, Débora propõe uma agenda que reconheça a saúde como parte essencial das dinâmicas socioambientais. “A saúde é determinante e consequência do meio ambiente. A degradação ambiental impacta diretamente a vida de indígenas, ribeirinhos e populações vulneráveis”, diz. A proposta da Trivento inclui investir em pesquisas interdisciplinares, com base científica robusta, e defender políticas públicas que integrem saúde, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.

Entre as propostas, estão a ampliação do uso de energias renováveis, a telemedicina como ponte entre Altamira e grandes centros médicos, e modelos de atenção primária que respeitem o contexto cultural e territorial. “Não é apenas sobre levar atendimento, mas sobre como esse atendimento se dá, com respeito ao modo de vida local e menor impacto ambiental”, ressalta.

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Débora reforça que a Amazônia precisa ser ouvida nos fóruns multilaterais. “A perspectiva amazônica tem que ser reconhecida como central no debate global sobre saúde e clima. E isso só é possível com protagonismo das comunidades locais, que carregam saberes fundamentais para a construção de soluções sustentáveis”, pontua.

A formação médica contextualizada é um passo decisivo rumo a um futuro em que saúde, ambiente e justiça social caminhem juntos. “A Amazônia não é um obstáculo, é uma potência. E formar médicos que enxerguem isso é transformar o cuidado em instrumento de desenvolvimento”, finaliza.

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