MATO GROSSO
Com localização privilegiada, ViaSul lança Condomínio Parque dos Girassóis em Sorriso
MATO GROSSO
Nesta sexta (30), às 17h, a ViaSul Engenharia realiza o lançamento do seu mais novo empreendimento: o condomínio fechado de apartamentos “Parque dos Girassóis”, em Sorriso. O plantão de vendas com o decorado foi montado na Avenida Tancredo Neves, 1743, Centro.
O evento é aberto ao público. O residencial será construído em uma localização privilegiada, na Rua Floriano Peixoto, 2236 – Pinheiros, e apresenta uma proposta completa com área de lazer, playground, espaço gourmet, espaços de convivência, piscina adulto e infantil. Os apartamentos possuem 16 torres, quatro andares e quatro apartamentos por andar.
Além de estrutura de ponta, os clientes contam com entrada parcelada em até 48 vezes. O financiamento é feito pela Caixa Econômica Federal, através do Programa Minha Casa, Minha Vida, com renda familiar a partir de R$ 4.700 mil.
Sobre a ViaSul Engenharia
Com sede em Belo Horizonte (BH), a ViaSul Engenharia possui mais de 17 anos de experiência no mercado imobiliário e já entregou mais de 30 mil imóveis. A empresa é reconhecida pela construção de projetos inteligentes que promovem qualidade de vida, segurança e conforto. Presente em mais de 20 cidades dos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Pará, a ViaSul se destaca pela sua constante evolução, credibilidade e qualidade.
Outras informações: (66) 99258-9339
SERVIÇO
Assunto: lançamento do Condomínio Parque das Girassóis em Sorriso
Data e hora: Sexta (30), às 17h
Local: Avenida Tancredo Neves, 1743, Centro


MATO GROSSO
Débora Guerra defende saúde como eixo da sustentabilidade na Amazônia: “A formação médica precisa estar enraizada no território”

Com a proximidade da COP 30, a Amazônia se torna, mais do que nunca, protagonista nos debates globais sobre clima, sustentabilidade e justiça social. Para Débora Guerra, CEO da Trivento Educação, instituição presente há mais de oito anos em Altamira (PA), esse cenário exige um novo olhar sobre a formação médica. “A saúde precisa ser compreendida como parte do ecossistema amazônico, e não apenas como um serviço”, afirma.
Débora destaca que a Trivento atua com um currículo médico voltado para as especificidades da região. “Trabalhamos com temas como doenças tropicais, saúde indígena, medicina de emergência e telemedicina. A ideia é que o estudante compreenda a realidade da Amazônia e atue dentro dela, criando vínculos com a população e enfrentando os desafios locais com conhecimento e sensibilidade cultural”, ressalta.
Para além da formação acadêmica, a proposta da Trivento busca consolidar programas de residência e estágios na própria região, incentivando os futuros médicos a permanecerem no território após a graduação. “A carência de profissionais especializados é um problema histórico em cidades como Altamira e em todo o Xingu. Formar médicos que compreendam as condições de vida locais é estratégico para transformar esse cenário”, enfatiza Guerra.
Débora também defende o incentivo à interdisciplinaridade e ao trabalho em rede, fundamentais para o atendimento em áreas de difícil acesso. “O médico amazônico muitas vezes atua em contextos extremos, com poucos recursos e em articulação com equipes multiprofissionais. Por isso, nossa formação é integral, adaptada às realidades e aliada a políticas de valorização profissional”, explica.
Em diálogo com a COP 30, Débora propõe uma agenda que reconheça a saúde como parte essencial das dinâmicas socioambientais. “A saúde é determinante e consequência do meio ambiente. A degradação ambiental impacta diretamente a vida de indígenas, ribeirinhos e populações vulneráveis”, diz. A proposta da Trivento inclui investir em pesquisas interdisciplinares, com base científica robusta, e defender políticas públicas que integrem saúde, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.
Entre as propostas, estão a ampliação do uso de energias renováveis, a telemedicina como ponte entre Altamira e grandes centros médicos, e modelos de atenção primária que respeitem o contexto cultural e territorial. “Não é apenas sobre levar atendimento, mas sobre como esse atendimento se dá, com respeito ao modo de vida local e menor impacto ambiental”, ressalta.
Débora reforça que a Amazônia precisa ser ouvida nos fóruns multilaterais. “A perspectiva amazônica tem que ser reconhecida como central no debate global sobre saúde e clima. E isso só é possível com protagonismo das comunidades locais, que carregam saberes fundamentais para a construção de soluções sustentáveis”, pontua.
A formação médica contextualizada é um passo decisivo rumo a um futuro em que saúde, ambiente e justiça social caminhem juntos. “A Amazônia não é um obstáculo, é uma potência. E formar médicos que enxerguem isso é transformar o cuidado em instrumento de desenvolvimento”, finaliza.
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