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Comércio forte é garantia de mais emprego, renda e investimentos para o país

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Recentemente, participei, em Brasília, da entrega das ‘Propostas e recomendações do Sistema Comércio para o desenvolvimento do país’ ao vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, e parlamentares do Congresso Nacional. A iniciativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), da qual sou vice-presidente, tem como objetivo contribuir para a modernização e o desenvolvimento nacional, por meio do crescimento e fortalecimento dos setores representados pela entidade.

Uma primeira versão desse documento foi entregue aos presidenciáveis antes das Eleições 2022. A denominada ‘Agenda Institucional do Sistema Comércio’ apresenta os anseios e interesses do empresariado e demais representantes do setor terciário, com abordagens consideradas fundamentais, como legislação trabalhista, tributária, ambiental, sindical, empresarial, além de regulação, infraestrutura, educação e macroeconomia.

Esta nova versão é mais ampla e segmentada, construída com a participação de representantes de todos os estados, considerando as especificidades e a diversidade dos cenários de cada região. A CNC mapeou os temas prioritários para o setor nas esferas do Poderes Executivo e Legislativo a partir das necessidades do empresariado desses locais.

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Nós, do Sistema Comércio, defendemos as reformas administrativa e tributária, o aperfeiçoamento da legislação trabalhista, a educação profissional, o bem-estar social, a promoção da segurança pública e o combate à pirataria. Além disso, consideramos fundamentais o estímulo à inovação, à transformação digital, e o apoio ao empreendedorismo às grandes, médias, pequenas empresas e microempreendedores individuais.

Infelizmente, o Brasil ocupa as últimas colocações em praticamente todos os rankings internacionais quando o assunto é burocracia. Além de travar o crescimento, prejudica o ambiente de negócios em todo o país. Outro gargalo do setor produtivo é a alta carga tributária. A simplificação do sistema com a redução do número de impostos, o aumento da base tributária e a desoneração sobre consumo são bandeiras defendidas pelo setor.

Atualmente, o Sistema Comércio representa um terço do Produto Interno Bruto (PIB) do país, gerando milhares de empregos, garantindo renda à população, arrecadação de impostos e fazendo a “economia girar”. Entretanto, diante de tantos entraves, o cenário se torna cada vez mais obscuro caso medidas não sejam tomadas por meio de leis e ações estratégicas.

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Por isso, aproveito para conclamar os parlamentares da Câmara Federal e do Congresso Nacional, que receberam as propostas setoriais do nosso estado, para avaliarem e considerarem os posicionamentos apresentados, pois demonstra o compromisso que temos em dialogar, contribuir para a formulação de políticas públicas que beneficiem toda a sociedade e estimular a atividade empreendedora para o desenvolvimento da economia nacional.

*José Wenceslau de Souza Júnior é presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac/IPF-MT, vice-presidente da CNC, presidente do Sindcomac em Mato Grosso e comerciante há mais de 40 anos. Email: presidencia@fecomerciomt.org.br

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CONCEEL-EMT participa de evento que discute o futuro da energia no Brasil

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Os conselheiros do Conselho de Consumidores da Energisa Mato Grosso (CONCEEL-EMT estão participando nesta quinta e sexta-feira (28) do XXV Encontro Nacional de Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica, realizado em Belém. A cidade, que recentemente sediou a COP 30, volta a receber importantes debates sobre energia, sustentabilidade e justiça social. O evento está sendo realizado no Hotel Princesa Louçã.

A participação dos conselheiros do CONCEEL-EMT tem como objetivo acompanhar de perto as discussões e painéis da programação, que este ano tem como tema central: “Mudanças climáticas e justiça energética: desafios e propostas para acesso à energia limpa e preços justos”.

Durante o encontro, os representantes do conselho estão presentes em mesas redondas, apresentações técnicas e diálogos que abordam temas essenciais para o setor elétrico. A iniciativa reúne representantes de todo o país.

“Participar do encontro nacional é fundamental para aprofundar o debate sobre direitos dos consumidores, acompanhar tendências do setor elétrico e contribuir para propostas que promovam justiça energética, sustentabilidade e preços mais equilibrados”, ressaltou o Benedito Paulo de Abreu, vice-presidente do CONCEEL-EMT.

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Sobre o CONCEEL-EMT

O conselho tem como objetivo orientar, analisar e opinar sobre questões relacionadas ao fornecimento, às tarifas e à adequação dos serviços prestados ao consumidor final. O conselho não possui relação de subordinação com a distribuidora Energisa/MT e é composto por representantes das seguintes classes de consumo: residencial, comercial, industrial, rural e poder público.

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