MATO GROSSO
Concurso para as forças de Segurança tem 67 mil inscritos nos sete editais
MATO GROSSO
O concurso público que vai reforçar o quadro de servidores da Polícia Militar (PM), da Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros Militar (CBM) e da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), contabilizou 67.834 inscrições em seis polos distintos: Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis, Sinop, Barra do Garças e Cáceres.
O dado é um levantamento preliminar da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), realizadora do concurso, pois até o dia 11 de fevereiro o certame encontra-se na etapa de recurso contra indeferimentos da inscrição. As provas objetivas serão realizadas no dia 20 de fevereiro.
Ainda de acordo com o levantamento, 35.117 pessoas se candidataram para os cargos de escrivão e investigador da Polícia Civil, sendo 14.408 para o polo de Cuiabá. Já 18.542 pessoas se candidataram para o cargo de soldado da PM, 3.090 para o cargo de oficial da instituição e 330 para o cargo de oficial do quadro de saúde da PM.
Já a Politec, contou com 6.039 inscrições para os cargos de perito oficial criminal, perito médico legista e perito odonto legista, sendo 3.308 para o polo de Cuiabá. E para o cargo de soldado do CBM foram 4.034 inscrições e 682 para o cargo de oficial da instituição.
As cidades com maior número de inscritos nos sete editais foram: Cuiabá (28.118), Barra do Garças (10.562), Sinop (8.200), Rondonópolis (8.046), Cáceres (7.339) e Várzea Grande (5.569).
Apesar de todas serem vagas para formação de cadastro de reserva, o Governo de Mato Grosso pretende nomear ainda neste ano 1.200 servidores aprovados no concurso. O certame tem validade de dois anos, podendo ser prorrogado por mais dois anos.
Mais informações pelo site: https://www.concursos.ufmt.br/Portal/ ou pelo email concursos@ufmt.br.


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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