MATO GROSSO
Confira principais informações para o jogo da Seleção Brasileira na Arena Pantanal
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Confira as principais informações para acompanhar a partida:
Ingressos
A compra de ingressos é feita exclusivamente pela internet no site oficial da CBF. Ainda há ingressos disponíveis e os preços variam entre R$ 200 (meia-entrada) e R$ 600, de acordo com a localização dos assentos.
Todos os ingressos são nominais ao portador. Cada ingresso é único e intransferível, sendo proibida a revenda para terceiros. O QR Code será validado uma única vez no controle de acesso do estádio, não sendo autorizadas cópias ou duplicações dos ingressos.
Acesso ao estádio
Os portões da Arena Pantanal serão abertos às 16h30 (horário MT) e cada setor do estádio tem um portão específico para entrada, que está identificado no próprio ingresso.
Para garantir a segurança de torcedores e jogadores, não será permitida a entrada portando armas de qualquer espécie; guarda-chuvas; apitos; buzinas de ar spray; fogos de artifício; bebidas alcóolicas; copos ou qualquer tipo de embalagem; cigarros de papel ou eletrônico; produtos potencialmente inflamáveis e objetos que podem causar ferimentos, dentre outros.
A lista completa de itens não permitidos para acesso ao estádio está disponível aqui.
Alimentos e bebidas não serão vendidos nas proximidades do estádio. A proibição de vendas nos arredores começa 6 horas antes da partida (14h30).
Nesse período, também não haverá acesso de carros na Avenida Agrícola Paes de Barros e na Rua Ranulfo Paes de Barros, que estarão interditadas no trecho da quadra da Arena Pantanal.
A entrada para o estacionamento localizado dentro do Complexo Arena Pantanal, ao fundo do setor norte, será pela Rua Oir Castilho. Esse e os demais estacionamentos nas proximidades estarão abertos a partir de 14h30.
Sobre a partida
A seleção brasileira entra em campo contra a Venezuela liderando a classificação das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026. Comandada pelo técnico Fernando Diniz, a equipe venceu a duas primeiras rodadas contra Bolívia e Peru.
Dentre os 23 atletas convocados para o jogo em Cuiabá estão o goleiro Alisson, do Liverpool (ING), o zagueiro Marquinhos, do PSG (FRA), o meio-campista Casemiro, do Manchester United (ING), e os atacantes Vinicius Junior, do Real Madrid (ESP), Richarlison, do Tottenham (ING) e Neymar, do Al-Hilal (Arábia Saudita). De clubes brasileiros, foram convocados os jogadores Lucas Perri, do Botafogo, Nino e André, do Fluminense, Gerson, do Flamengo, e Raphael Veiga, do Palmeiras.
O jogo terá transmissão ao vivo da TV Globo (TV aberta) e da SporTV (TV fechada) para todo o país.
A última vez que o Brasil jogou em Cuiabá foi há 21 anos, em um amistoso contra a Islândia no antigo estádio Verdão. Nesta quinta-feira (12.10) será a primeira vez que a Seleção Brasileira joga na Arena Pantanal, estádio sob gestão do Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT).
“Está tudo pronto para esse momento especial, um dia que vai ficar marcado na história de Mato Grosso. Agradecemos ao governador Mauro Mendes pelo empenho e por todos os investimentos que tornaram possível o jogo oficial do Brasil na Arena Pantanal. Agora é se preparar para ver esse grande espetáculo e torcer por nossa seleção”, afirmou o secretário da Secel, Jefferson Carvalho Neves.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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