MATO GROSSO
Conselho gestor cria câmara temática para implantar Plano de Desenvolvimento Florestal para o Estado
MATO GROSSO
O presidente do Conselho, o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, destacou que é necessário criar políticas públicas para estimular o aumento de florestas plantadas em Mato Grosso. Atualmente o Fundo do Desenvolve Floresta tem cerca de R$ 24 milhões.
“Acho importante utilizarmos o recurso do fundo em ações de capacitações, mas precisamos construir política pública para financiar a floresta plantada e estimular o aumento da área plantada no Estado”, disse Miranda, durante a reunião.
Para se ter uma ideia, o Estado tem 122 mil hectares de eucalipto, conforme as informações do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) e um déficit de 182,6 mil hectares para uso para geração de biomassa nas indústrias.
Dentre os projetos aprovados está o “Projeto Plantando o Futuro – Programa Regenera Desenvolvimento Rural e Sustentabilidade”. Ele tem como objetivo incorporar conceitos relacionados à agricultura sustentável, manejo florestal sustentável, reflorestamento, agroecologia e extensão rural.
Com o investimento aprovado pelo Conselho Gestor, de R$ 177,1 mil, os conceitos serão ensinados por meio de práticas e atividades realizadas com estudantes de cinco escolas em Barra do Garças (500 km de Cuiabá), ao longo de seis meses.
Também foi aprovado R$ 369,2 mil para a realização de uma capacitação promovida pela Associação de Reflorestadores de Mato Grosso (Arefloresta), na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop. O evento, que deve ocorrer em setembro, vai debater as florestas plantadas no Estado.
Já o manual de submissão de projetos foi elaborado pela equipe técnica da Sedec e servirá como orientação sobre quais documentos devem ser apresentados para pleitear recursos e os tipos de propostas que são abarcadas pelo Fundo Desenvolve Floresta.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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