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Contra o aborto, primeira-dama de MT reforça convite para caminhada em defesa da vida

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A Arquidiocese de Cuiabá, por meio do arcebispo metropolitano, Dom Mário Antônio, realiza a 3ª Caminhada Pela Vida, neste domingo (08.10). O evento encerra a Semana da Vida, iniciada no dia 1º de outubro, e marca o compromisso da Igreja Católica em defesa da vida, desde a concepção até a morte natural, e também posicionamento da instituição contra a legalização do aborto no Brasil. A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, preza pela vida cristã e, como católica praticante, reforça o convite para que toda a população participe da caminhada.

“Vamos nos unir contra a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 442, que tramita no Supremo Tribunal Federal, onde ministros estão julgando a descriminalização do aborto até o terceiro trimestre. Por isso, peço a todos que acreditam na vida e são tementes a Deus participem da Caminha pela Vida. Infelizmente, não estarei em Cuiabá, por um compromisso que tenho com amigos e familiares em um casamento, mas estarei em espírito de oração”, convidou a primeira-dama de MT.

Virginia Mendes enfatizou o posicionamento sobre a questão do aborto. “Como cristã e temente a Deus sou contra o aborto, são vidas em jogo e a vida é um bem sagrado”.

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De acordo com a primeira-dama Virginia Mendes, os fiéis devem prestar atenção na carta endereçada não somente aos católicos, mas a todas as pessoas de bem, encaminhada ao arcebispo Dom Mário, que ao longo da Semana pela Vida está sendo lida nas missas, em que um trecho da carta cita a opinião do Papa Francisco, “o aborto é como contratar um matador de aluguel para resolver um problema”, e “interromper uma gravidez é como eliminar uma vida humana”.

“As palavras do Papa Francisco nos fazem refletir sobre a conduta que homens incrédulos querem permitir, e, nós pessoas de bem, não podemos permitir”, alertou Virginia Mendes.

A 3ª Caminhada pela Vida inicia às 16h saindo da praça em frente ao Shopping Pantanal e encerramento no Parque das Águas.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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