MATO GROSSO
Corpo de Bombeiros de MT participa de evento da ONU sobre crises humanitárias
MATO GROSSO
Um dos maiores eventos humanitários internacionais do gênero, a Semana de Redes e Parcerias Humanitárias é promovida pelo Escritório das Nações Unidas para Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA), e oferece um fórum exclusivo para redes e parcerias humanitárias, com objetivo de fomentar a colaboração na resposta internacional a crises humanitárias.
O CBMMT, em conjunto com outros Corpos de Bombeiros Militares do Brasil, integrou a delegação nacional que participa do evento. O grupo embarcou no dia 22 de abril para a etapa presencial da HNPW. Antes, a delegação já acompanhava as discussões na etapa online, iniciada em 17 de abril.
“Nossa participação evidencia como o CBMMT se tornou referência não somente no Brasil mas no mundo todo, graças aos investimentos realizados pelo Governo de Mato Grosso. Entendemos esta reunião como uma oportunidade de fortalecer nossa corporação e divulgar nosso trabalho de resposta a grandes desastres,” afirmou o comandante-geral do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso, coronel BM Alexandre Borges Ferreira.
A Semana reuniu cerca de 2 mil participantes de diversas agências da Organização das Nações Unidas, organizações não-governamentais, Estados Membros, setor privado, militares e acadêmicos.
Além do comandante do CBMMT, que também preside o Conselho Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil (Ligabom), também participou do evento o tenente-coronel BM Mário Henrique Faro Ferreira, representante do CBMMT no Comitê de Salvamento Terrestre (Conaster). A delegação brasileira contou, ainda, com a presença do ministro José Solla Vasquez Júnior, coordenador da Agência Brasileira de Cooperação Internacional, e do diretor de operações da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, major Braun.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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