MATO GROSSO
Cuiabá vence o Botafogo e ocupa 13ª posição no Brasileirão
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Cuiabá conquistou a segunda vitória seguida no Campeonato Brasileiro. Na noite deste domingo (10), o Dourado superou o Botafogo por 2 a 0, com gols de Alesson e André Luís, e subiu na tabela de classificação – deixou a zona de rebaixamento e ocupa, agora, a 13ª posição. A partida foi disputada na Arena Pantanal.
Cuiabá criou boas chances no primeiro tempo, principalmente com as escapadas de Valdívia pelo lado esquerdo. O Dourado abriu o placar aos 21 minutos, com Alesson, finalizando no canto oposto do goleiro adversário.
Apesar da vantagem no placar, o Dourado seguiu criando boas chances, com Rodriguinho e Alesson. A primeira etapa terminou com placar mínimo a favor do Cuiabá.
No segundo tempo, o cenário se repetiu, e o Cuiabá permaneceu criando chances. Igor Cariús chegou a balançar as redes, mas o lance foi anulado por impedimento, com auxílio do VAR. Quando atacado pelo adversário, o sistema defensivo do Dourado se mostrou eficiente, e o goleiro Walter também foi importante, efetuando grande defesa em finalização à queima-roupa.
Já nos acréscimos, André Luís recebeu bom passe em profundidade após boa jogada pela esquerda, invadiu a área e deu
números finais à partida: Cuiabá 2 a 0!
Agora, o Cuiabá se prepara para enfrentar o Palmeiras, em São Paulo, no dia 18 de julho, pela rodada 17 do Campeonato Brasileiro.
O time: Walter; João Lucas (Daniel Guedes), Marllon, Joaquim e Uendel (Igor Cariús); Camilo, Rafael Gava, Valdívia (Marcão) e Rodriguinho; Alesson (André Luís) e Kelvin Osório (Alan Empereur).


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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