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Defesa Civil realiza mapeamento de áreas de riscos em Paranatinga e Planalto da Serra

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Equipes utilizam imagens de satélite, sensoriamento remoto, sistemas de informação geográfica e drones para o mapeamento dos locais.

A Defesa Civil de Mato Grosso realizou, entre os dias 27 e 30 de agosto, o mapeamento de áreas de riscos nos municípios de Paranatinga e Planalto da Serra.

A ação, realizada em parceria com os municípios, envolve a identificação de áreas suscetíveis a desastres como alagamentos, enxurradas e deslizamentos de terra, e a avaliação da probabilidade de ocorrência desses fenômenos, considerando as características da região.

Além das vistorias in loco, as equipes da Defesa Civil utilizam imagens de satélite, dados de sensoriamento remoto, sistemas de informação geográfica e drones para o mapeamento dos locais.

Ainda, realizam o mapeamento de vulnerabilidade dos municípios, avaliando a exposição e capacidade de resposta das comunidades caso afetadas por desastres.

“O mapeamento das áreas de risco é fundamental para que os municípios possam elaborar planos de prevenção e de contingência e adotar medidas eficazes para mitigar os riscos para a população que mora nessas regiões”, observa o superintendente de Proteção e Defesa Civil, tenente-coronel BM Luís Cláudio Pereira da Cruz.

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Além de Paranatinga e Planalto da Serra, a Defesa Civil também realizou o mapeamento de áreas suscetíveis a desastres nos municípios de Nova Ubiratã, Nova Mutum, Jauru, Comodoro, Confresa, Porto Alegre do Norte, Dom Aquino, Rondonópolis, Campo Novo do Parecis e Sapezal.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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