GERAL
Desenvolve MT lança funcionalidade de envio automático de boletos e alertas de pendências por e-mail
GERAL
Objetivo é aprimorar a comunicação com os clientes e auxiliar no acompanhamento de pendências.
A Agência de Fomento do Estado de Mato Grosso – Desenvolve MT anuncia a implantação de uma nova funcionalidade que realiza o envio automático de boletos e avisos de cobrança. Este recurso contempla alertas de registro, vencimento, inadimplência e sobre próximos passos de cobrança.
O novo método, que entra em vigor imediatamente, tem como objetivo aprimorar o acompanhamento das pendências financeiras e facilitar a comunicação entre a Agência e os clientes por meio de notificações mais ágeis e eficientes.
Todas as notificações serão enviadas exclusivamente através do e-mail: cobranca@desenvolve.mt.gov.br, garantindo que os clientes recebam informações essenciais sobre seus boletos de forma clara e objetiva. Além disso, essas notificações podem ser usadas de forma estratégica pelo cliente, pois com o pagamento realizado em dia, ele garante o benefício do bônus de adimplência entre 30% e 40% na taxa de juros.
A nova abordagem da Agência também visa proteger os clientes contra possíveis golpes financeiros, que costumam utilizar endereços de e-mail falsos para enganar usuários. Por isso, os boletos serão enviados em anexo, facilitando o processo de pagamento e proporcionando maior segurança.
Para assegurar a proteção dos clientes e a efetividade do processo, cada boleto será validado no sistema do Banco do Brasil antes do envio, garantindo que estejam ativos. Além disso, eles incluirão uma senha de acesso, que corresponde aos seis primeiros dígitos do CNPJ ou CPF do cliente, oferecendo uma camada adicional de segurança e recomenda-se que o usuário confirme o nome do beneficiário.
Vantagens
A Desenvolve MT apoia o empreendedor e a economia do Estado de Mato Grosso investindo crédito, gerando empregos e movimentando o mercado de trabalho local. Ela trabalha com taxas de juros a partir de 0,37% ao mês e financiamentos de até R$1,5 milhão com prazos de pagamento que vão até 10 anos. A Agência também oferece bônus de adimplência que visa reduzir taxas de juros entre 30% e 40% para pagamentos realizados em dia.


GERAL
Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.
A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.
O que é essa tarifa e como funciona?
A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.
Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.
Exemplo simples:
Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:
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Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.
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Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.
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Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.
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Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.
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Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.
Como isso afeta o Brasil?
A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:
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Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.
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Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.
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Perda de mercado para concorrentes de outros países.
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Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).
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Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.
Quais produtos serão mais afetados?
A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:
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Carnes bovina, suína e de frango
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Café
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Suco de laranja
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Soja e derivados
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Minério de ferro e aço
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Aeronaves e peças da Embraer
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Cosméticos e produtos farmacêuticos
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Celulose, madeira e papel
Brasil pode retaliar?
O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.
E o consumidor brasileiro, será afetado?
Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.
O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).
A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.
O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.
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