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Emanuel Pinheiro destaca protagonismo do TCE durante solenidade de posse de nova Mesa Diretora para o biênio 2024/2025

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O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, compôs o dispositivo de autoridades na solenidade de posse da nova Mesa Diretora do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT), na manhã desta terça-feira (21). Compõem a 57ª Mesa Diretora do TCE-MT, referente ao biênio 2024/2025, o conselheiro Sérgio Ricardo, como presidente, e os conselheiros Guilherme Antonio Maluf e José Carlos Novelli, como vice-presidente e corregedor-geral, respectivamente.

“Nosso TCE é protagonista, um exemplo para o país  e segue avançando na aplicação da lei. É uma corte que dedica um grande espaço à orientação, às companhas orientativas e à aproximação dos fiscalizadores com os fiscalizados, criando uma simbiose muito positiva, de excelência, principalmente na gestão ambiental. Hoje, prestamos uma homenagem a bela biografia dos três componentes da nova Mesa Diretora”, disse.

O prefeito ainda destacou que “o diálogo aberto com gestores faz diferença no serviço que é prestado lá na ponta. O diálogo, sem sombra de dúvida, entre instituições e os poderes constituídos,  é fundamental para aplicação da lei. Lógico, como eu disse, para a boa aplicação dos recursos públicos, para boa gestão pública, que no final você só faz uma boa gestão pública, com eficiência e respeitando o ordenamento jurídico”, finalizou.

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Durante o ato de posse, o novo presidente Sérgio Ricardo, assegurou que dará sequência às capacitações dos gestores públicos e, nesse sentido, implementará um curso permanente de Gestão de Cidades, anunciou a criação de uma secretaria exclusiva de inovação tecnológica para desenvolver mecanismos de controle e reforçou seu compromisso e preocupação com o Meio Ambiente, que sempre pautaram sua atuação, propondo o plantio de 5 milhões de árvores por ano no Estado.

O novo presidente ainda destacou que Cuiabá é um exemplo na efetivação do processo de arborização e, consequentemente, no respeito ao meio ambiente.

O secretário municipal de Agricultura, Trabalho e Desenvolvimento Econômico, Francisco Vuolo, também participou do ato de posse, realizado  no auditório da Faculdade de Tecnologia Senai Mato Grosso (Fatec Senai)

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Decisão do STJ obriga juízes do TJMT analisar essencialidade de grãos em RJ de produtores rurais

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O ministro João Otávio de Noronha, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), deu provimento ao recurso especial interposto por produtores rurais, e reformou acórdão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), obrigando os juízes a realizar novo julgamento sobre extraconcursalidade dos créditos e da essencialidade dos grãos no processo de recuperacional.

Os produtores entraram com recurso após o Juízo da 4ª Vara Cível da Comarca de Rondonópolis deferir a recuperação judicial dos recorrentes, mas considerar que o crédito executado era de natureza extraconcursal, pois decorria de contrato de Barter com emissão de Cédula de Produto Rural (CPR), não se submetendo aos efeitos da recuperação. Porém, no julgamento, o Tribunal afastou a essencialidade dos grãos sem justificar as razões de tal medida.

Em sua decisão, o ministro destacou que o acórdão do TJMT se limitou a afirmar a extraconcursalidade do crédito com base na natureza da CPR, proveniente de contrato de Barter, porém, sem discorrer sobre a exceção prevista no artigo 11 da Lei 8.929/1994.

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“Assim, não há elementos no acórdão que possam subsidiar, de forma concreta, a extraconcursalidade atribuída à CPR, muito menos a não essencialidade dos grãos para garantir o cumprimento do plano de recuperação”, diz trecho da decisão.

Operação Barter é uma operação financeira entre produtor rural e empresas de produtos utilizados no agronegócio, uma modalidade de crédito em que o pagamento ocorre de uma forma diferente do crédito convencional. Por meio de um acordo realizado antes da colheita, o produtor adquire insumos agrícolas e realiza o pagamento com os produtos que ele cultiva em sua lavoura. Isso quer dizer que não é preciso fazer o pagamento antecipado em dinheiro.

De acordo com o advogado do Grupo ERS e especialista em recuperação judicial, Allison Giuliano Franco e Sousa, a decisão traz mais segurança jurídica aos produtores rurais.

“Em um período em que os pedidos de recuperação judicial no campo crescem a cada novo levantamento divulgado, temos uma sinalização de um ministro do STJ que diz que o argumento dos produtores rurais para ficarem com os grãos, pois são bens essenciais para a manutenção da atividade é o suficiente. Com a decisão, o STJ obriga os juízes a se manifestarem sobre a essencialidade dos contratos de Barter, não podendo serem retirados imediatamente da recuperação judicial, isso traz mais segurança jurídica aos produtores”, explicou.

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