MATO GROSSO
Empaer recebe certificação do Governo Federal por gestão transparente
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Das quatro faixas de pontuação da categoria nível Bronze, a Empaer alcançou a segunda, com pontuação 69.66, após classificação pelo Instrumento de Melhoria da Gestão dos órgãos e entidades que operam transferência da União (IMG-Tr 100 pontos). No certificado consta ainda que, “em decorrência da continuidade na implementação das ações de aprimoramento, sua organização apresenta muitas melhorias na gestão e na prestação dos serviços. Surgem muitos resultados de satisfação das partes interessadas”. O certificado tem validade até janeiro de 2025.
A chefe da Unidade de Gestão Estratégica para Resultados (Uniger) e atual presidente do Comitê Setorial de Governança e Gestão da Empaer, Enilza Santos Ferri, fala que a evolução na certificação demonstra a capacidade do órgão em evoluir e melhorar o seu atendimento. “Receber a certificação, em menos de um ano de trabalho, pode ser considerado um avanço significativo de toda equipe de servidores da empresa. Nosso objetivo é entregar serviços de qualidade aos agricultores familiares e atingir a Categoria Bronze nível 4”, enfatiza Ferri.
Na avaliação de 2022, a Empaer recebeu nota máxima no quesito sustentabilidade. De acordo com Enilza, esse é um trabalho que permite identificar pontos fracos e fortes com a possibilidade de melhoria da instituição tornando-a eficiente no atendimento às demandas do público alvo e da sociedade em geral. O trabalho de monitoramento da empresa já começou e a comissão tem um prazo de dois anos para aprimorar os resultados.
O modelo considera sete fundamentos, ou critérios de excelência para a melhoria da gestão de transferência de recursos da União operacionalizadas por meio da Plataforma + Brasil. Os requisitos são utilizados em uma tabela de pontuação para definir o estágio de maturidade atingido pela instituição avaliada e permite quantificar o grau de atendimento. São avaliados para pontuação: Governança, estratégia e planos de aplicação dos recursos das transferências da União, compromisso com as partes interessadas, sustentabilidade, capital intelectual, orientação por processos e geração de valor público à sociedade brasileira.
Ferri explica que o Governo Federal oferece meios para que os órgãos públicos adotem práticas e ações transparentes, eficazes e eficientes de excelência em gestão dos recursos, implementem planos de melhoria e alcancem elevados desempenhos, sempre com foco em resultados para o cidadão.
Fonte: GOV MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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