MATO GROSSO
“Eu tenho a cara do União Brasil” afirma Dilmar Dal Bosco, que permanece no partido
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Após rumores de que deixaria a legenda, o deputado estadual DIlmar Dal Bosco (UB) confirmou neste sábado (02), que permanecerá no União Brasil e irá à reeleição como deputado estadual.
Dilmar explicou que nunca teve interesse em deixar o UB e que seus três mandatos vieram pelo Democratas e desabafou que ele tem a cara do partido. “Eu tenho a cara do Democratas, hoje, União Brasil. Jamais deixaria o partido que me elegeu por três mandatos, seria muito injusto da minha parte, porém, em alguns momentos, houve sim, um descontentamento da minha parte por ver algumas coisas que não estavam certas, de alguns membros que deixaram o partido, mas após uma conversa com o governador Mauro Mendes, optei por permanecer no UB”, disse Dilmar.
Dilmar comentou que a reunião entre ele e o governador Mauro Mendes foi fundamental para sua permanência. “Tive uma conversa longa e franca com o governador Mauro Mendes, o qual respeito muito, e optei por permanecer na legenda, mesmo porque, eu sou líder do governador por três anos seguidos, não fui eu quem decidiu ser líder, o governador me escolheu”, comentou Dilmar.
Dilmar ainda explicou sobre a permanência no UB, do ex-governador Júlio Campos, que estava descontente e cogitou sua saída do partido. “Júlio Campos é um dos maiores líderes políticos de MT, a saída dele do partido que ele está há anos, seria uma grande perca para nós, que temos grande consideração e respeito pelo Dr. Júlio”, salientou Dilmar.
Outro assunto citado por Dilmar, foi a vinda dos deputados estaduais Sebastião Rezende e Xuxu Dalmolin para o União Brasil. “Sebastião Rezende é um excelente deputado, sempre foi partidário por onde passou, nome forte, que vai colaborar com o UB. Xuxu Dalmolin é também, grande liderança no estado, de confiança, meu parceiro e parceiro do Governador Mauro Mendes, afinidade é mutua e trabalhamos juntos durante esses três anos, buscar os dois, foi uma determinação da diretoria para fortalecer ainda mais o nosso time”, finalizou Dilmar.


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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