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‘Exoneraço’ gera reclamações e servidores veem risco de máquina travar

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DA FOLHAPRESS

 

A exoneração de 1.204 pessoas que ocupavam cargos de confiança no governo Jair Bolsonaro (PL) gerou reclamações nos bastidores e acendeu um alerta entre servidores de carreira para o risco de máquina travada no início da gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Foram dispensados diversos ocupantes de cargos de direção e assessoramento superior dos níveis 5 e 6, os mais elevados na hierarquia da administração pública.

Uma edição extra do Diário Oficial da União com 15 páginas publicado nesta terça-feira (3) reúne as exonerações e, em menor número, algumas nomeações de pessoas já escolhidas pelo novo governo. O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, já adiantou que novas dispensas serão realizadas nos próximos dias.

A exoneração de secretários e assessores diretos de ministros de Bolsonaro era esperada, mas o que surpreendeu foi a decisão dos novos ministros de “passar a régua” e remover de uma vez secretários adjuntos e subsecretários, cargos responsáveis por funções mais operacionais do dia a dia do governo.

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No Ministério da Fazenda, o Tesouro Nacional foi um dos poucos órgãos preservados. O novo secretário responsável pelo órgão, Rogério Ceron, manteve até o momento todos os subsecretários -apenas o antigo secretário, Paulo Valle, e sua adjunta, Janete Duarte, foram exonerados.

Na SPE (Secretaria de Política Econômica), por sua vez, já houve a nomeação do titular, Guilherme Mello, mas os subsecretários –que desenham políticas econômicas e de crédito, por exemplo– foram todos exonerados.

O órgão já foi comandado por Adolfo Sachsida, um dos aliados mais fieis a Bolsonaro. Mesmo depois de virar ministro de Minas e Energia, Sachsida manteve ascendência sobre a SPE, cujos subsecretários em atividade haviam sido mantidos desde sua gestão.

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CONCEEL-EMT participa de evento que discute o futuro da energia no Brasil

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Os conselheiros do Conselho de Consumidores da Energisa Mato Grosso (CONCEEL-EMT estão participando nesta quinta e sexta-feira (28) do XXV Encontro Nacional de Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica, realizado em Belém. A cidade, que recentemente sediou a COP 30, volta a receber importantes debates sobre energia, sustentabilidade e justiça social. O evento está sendo realizado no Hotel Princesa Louçã.

A participação dos conselheiros do CONCEEL-EMT tem como objetivo acompanhar de perto as discussões e painéis da programação, que este ano tem como tema central: “Mudanças climáticas e justiça energética: desafios e propostas para acesso à energia limpa e preços justos”.

Durante o encontro, os representantes do conselho estão presentes em mesas redondas, apresentações técnicas e diálogos que abordam temas essenciais para o setor elétrico. A iniciativa reúne representantes de todo o país.

“Participar do encontro nacional é fundamental para aprofundar o debate sobre direitos dos consumidores, acompanhar tendências do setor elétrico e contribuir para propostas que promovam justiça energética, sustentabilidade e preços mais equilibrados”, ressaltou o Benedito Paulo de Abreu, vice-presidente do CONCEEL-EMT.

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Sobre o CONCEEL-EMT

O conselho tem como objetivo orientar, analisar e opinar sobre questões relacionadas ao fornecimento, às tarifas e à adequação dos serviços prestados ao consumidor final. O conselho não possui relação de subordinação com a distribuidora Energisa/MT e é composto por representantes das seguintes classes de consumo: residencial, comercial, industrial, rural e poder público.

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