MATO GROSSO
Fernando Corrêa tem sinalização viária revitalizada e Semob começa melhorias na Avenida das Torres
MATO GROSSO
O secretário de Mobilidade Urbana, Juares Samaniego, anunciou o início dos trabalhos de revitalização das sinalizações da Avenida Edna Maria Albuquerque Affi (Avenida das Torres). A Pasta tem liderado essas ações devido à importância de uma sinalização viária clara e bem mantida para garantir a segurança de motoristas, ciclistas e pedestres. A revitalização da sinalização na Av. Fernando Corrêa teve as pinturas renovadas, faixas de pedestres bem definidas e iluminação adequada.
A Avenida Fernando Corrêa é uma das principais vias de acesso na cidade e agora se apresenta como um exemplo de como a sinalização viária pode contribuir para a fluidez e a segurança do trânsito. Os condutores elogiam a visibilidade melhorada, que facilita a identificação de faixas de rolamento, áreas de parada e as normas de tráfego. A Semob continuará esses trabalhos em locais estratégicos da cidade, como nas grandes avenidas, beneficiando também escolas, creches, unidades de saúde e locais de grande circulação de pessoas, conforme comentou o secretário de Mobilidade Urbana.
Ele ressalta ainda que a revitalização das pinturas representa a segurança e a organização do tráfego em uma área que abrange bairros residenciais, áreas comerciais e instituições educacionais. “O planejamento da Semob inclui a realização dos trabalhos de revitalização em frente a escolas, creches, unidades de saúde e outros locais estratégicos. Essa abordagem estruturada visa priorizar a segurança de crianças, idosos e todos os cidadãos que utilizam esses espaços diariamente. Com ações como essa, a Semob demonstra compromisso com a segurança viária e o bem-estar da comunidade. A revitalização da sinalização não apenas melhora a qualidade de vida dos cidadãos, mas também ajuda a promover uma cultura de respeito às regras de trânsito, contribuindo para um ambiente urbano mais seguro. A transformação das vias urbanas por meio da revitalização da sinalização é um lembrete poderoso de que pequenas mudanças podem ter um impacto significativo no cotidiano das pessoas. Com a Semob à frente desses esforços, a cidade está no caminho certo para um futuro mais seguro e acessível para todos”, concluiu.


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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