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Festival de música e feira cultural movimentam Chapada dos Guimarães neste sábado (11)

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Chapada dos Guimarães recebe neste sábado (11.03) o Festival São Lua – Música no Bosque, com shows de artistas autorais, feira de artesanato e gastronomia. O evento gratuito será realizado na Piscina Pública, das 16h às 20h, com apresentações de Ju Grisólia, Rogê Além, Paulo Monarco e Henrique Santian.

O Música no Bosque encerra as ações do Projeto São Lua, contemplado no Edital MT Criativo, da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel). Além do evento, a iniciativa inclui oficinas gratuitas de músicas para estudantes da Escola Professora Ana Tereza Albernaz, localizada no bairro São Sebastião, em Chapada.

As oficinas estão sendo ministradas esta semana (07.03 a 10.03) para 80 alunos de 14 a 20 anos, e a proposta é auxiliar os estudantes a descobrirem potenciais ainda não explorados na arte e melhorar a autoestima deles. As capacitações são oferecidas pelos artistas que se apresentam no festival de música, e estão divididas por temas: práticas pessoais e coletivas de composição musical intuitiva e ritmos percussivos brasileiros, com Ju Grisólia; produção fonográfica em home estúdio, com Paulo Monarco; criação e produção audiovisual com celular, com Henrique Santian; e marketing para artistas, com Rogê Além.

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O projeto São Lua é um movimento cultural que começou em Chapada dos Guimarães, envolve música e expressões artísticas em festivais e ações sociais. Além de ter sido aprovado em edital da Secel, a iniciativa  tem apoio da Prefeitura de Chapada, jornal e site Alô Chapada, Cervejaria Louvada e a escola de música Bateras Beat. Cuiabá, Poconé e Santo Antônio do Leverger também já receberam edições do projeto, que é realizado pelos produtores Neyres Taveira e Rogê Além.

Para saber mais: https://www.instagram.com/projetosaolua/

Fonte: GOV MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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