MATO GROSSO
Fit Pantanal 2023 ofertará atrações culturais, rodadas de negócios e 55 oportunidades de capacitação profissional ao público
MATO GROSSO
O Governo do Estado, através da Sedec-MT, injetou R$ 1,2 milhão para a realização da feira, que conta com a participação de cerca de 38 municípios. A Fit Pantanal é a maior feira do turismo do Estado e nesta edição, o evento celebra 30 anos fomentando o setor turístico mato-grossense.
Entre os dias 04 e 07 de maio, o evento contará com apresentação de painéis e oficinas de capacitação profissional, por meio de parcerias com o Sebrae e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) nas áreas de gastronomia, marketing digital, fotografia, artesanato, empreendedorismo, dentre outros.
O secretário de Adjunto de Turismo da Sedec-MT, Felipe Alves, destacou que o Governo de Mato Grosso vem investindo em infraestrutura logística principalmente nos destinos turísticos e obras que potencializam ainda mais o setor, ele diz que a Fit Pantanal abrirá ainda mais oportunidades de emprego e renda.
“O Governo do Estado vem fortalecendo o turismo com investimentos em infraestrutura logística e obras voltadas para o atrativo turístico. Agora, com a Fit Pantanal, vamos potencializar a oferta de qualificação profissional, isso deixará o comércio turístico mais forte. São 30 anos desta grande feira que oferece oportunidades de mostrar todo o nosso potencial turístico e ajuda a fortalecer o turismo do nosso estado”, disse o secretário.
Além da Sedec, a Fit Pantanal contará com a parceria com a Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf-MT) e Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer). A secretária da Seaf, Teté Bezerra, confirmou que mais de 40 produtores rurais estarão presentes no evento, divulgando os produtos e participando de atividades voltadas à atividade de operador turístico e atendimento.
Para o presidente do Sistema Fecomércio, José Wenceslau de Souza Júnior, a feira turística realizada na capital mato-grossense potencializa o turismo na região do Vale do Rio Cuiabá. “Precisamos valorizar e divulgar essas potencialidades turísticas, como por exemplo, Bom Jardim, aqui na cidade de Nobres, nós também precisamos divulgar e incentivar o turismo desta região do Vale Rio Cuiabá”, afirmou o presidente da Fecomércio.
Além do Governo do Estado e Sistema Fecomércio, a Fit Pantanal 2023 conta com apoio institucional da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), das entidades parceiras como Sebrae-MT, Sebrae e mais 14 instituições apoiadoras. A expectativa é de que cerca de 100 mil pessoas prestigiem o evento.
Confira a programação aqui: https://www.fit2023.com.br/
Fonte: Governo MT – MT


GERAL
Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.
A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.
O que é essa tarifa e como funciona?
A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.
Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.
Exemplo simples:
Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:
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Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.
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Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.
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Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.
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Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.
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Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.
Como isso afeta o Brasil?
A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:
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Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.
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Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.
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Perda de mercado para concorrentes de outros países.
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Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).
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Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.
Quais produtos serão mais afetados?
A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:
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Carnes bovina, suína e de frango
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Café
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Suco de laranja
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Soja e derivados
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Minério de ferro e aço
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Aeronaves e peças da Embraer
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Cosméticos e produtos farmacêuticos
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Celulose, madeira e papel
Brasil pode retaliar?
O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.
E o consumidor brasileiro, será afetado?
Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.
O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).
A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.
O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.
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