MATO GROSSO
Foragido da Justiça que usava arma de brinquedo para ameaças é preso pela Rotam
MATO GROSSO
O Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam) da Polícia Militar prendeu um homem de 38 anos com mandado de prisão em aberto, nesta segunda-feira (14.08), em Cuiabá. O suspeito é foragido da Justiça, procurado pela operação Renegados. Com ele a PM apreendeu um simulacro de arma de fogo.
Conforme o boletim de ocorrência, no final da tarde, a equipe da Rotam recebeu informações, via setor de inteligência, sobre um foragido da Justiça localizado em um residencial, no bairro Areão. Ainda de acordo com a denúncia, o suspeito estava de posse de uma arma de fogo e ameaçando vizinhos do condomínio.
No local, os policiais tiveram a entrada autorizada pelos moradores e prontamente encontraram o suspeito, em frente a sua casa, com um objeto em mãos. Os militares foram em direção ao homem para realizar abordagem, momento em que ele resistiu às ordens policiais e foi algemado.
A equipe da Rotam identificou que o homem estava com um simulacro de arma de fogo do tipo pistola e uma pochete com algumas correntes de ouro. Em verificação aos seus documentos, foi identificado um mandado de prisão em aberto pela 7ª Vara Criminal de Cuiabá, expedido no ano de 2021, de onde o homem era procurado pela operação Renegados, deflagrada pelo Ministério Público do Estado.
Diante dos fatos, os policiais militares cumpriram o mandado de prisão e encaminharam o suspeito para a Central de Flagrantes para registro da ocorrência e demais providências.
Disque-denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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