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Força-tarefa prende trio especializado em furtar caminhonetes e captura foragido da Justiça em Cuiabá

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Dois homens e uma mulher suspeitos de integrarem uma organização criminosa especializada no furto de caminhonetes foram presos, nesta quarta-feira (10.01), no bairro Quilombo, em Cuiabá, por equipes do Grupo Especial de Fronteiras (Gefron) e do Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam).

Na abordagem, os policiais também identificaram que um dos suspeitos estava com mandado de prisão em aberto decretado pela Vara Única Aripuanã por crime de homicídio.

A ação ocorreu por volta de 20h, no âmbito da Operação Metrópole Segura, realizada de forma contínua pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp). As equipes faziam patrulhamento preventivo pela Rua Presidente de Moraes quando viram três adultos e uma criança entrando em um veículo Hyundai HB20, de cor cinza.

Ao perceber a presença das equipes, o motorista tentou fugir, porém, foi detido minutos depois. Os militares fizeram uma revista e encontraram com a mulher um controle inibidor de travamento de veículo (alarme) e uma chave codificadora. Também foi checada a ficha criminal de cada um dos suspeitos e os policiais identificaram que o motorista do HB20 era foragido da Justiça e tinha passagens por furto, receptação e homicídio.
Na sequência, os policiais vasculharam o HB20 e localizaram um codificador de chave veicular, três canivetes, uma chave de fenda e um alicate utilizados para furtar veículos. Os suspeitos foram questionados sobre o uso dos objetos e confessaram que planejavam ir a área central de Cuiabá para subtrair caminhonetes.

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A principal suspeita é de que o trio integra uma quadrilha especializada em furto de caminhonetes que atua, principalmente, em regiões nobres da Capital, onde há maior circulação desses veículos.

Diante dos fatos, os dois homens e a mulher foram encaminhados para Central de Flagrantes. A criança foi entregue aos cuidados da irmã da suspeita. Agora, a Polícia Civil deverá investigar o caso.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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