MATO GROSSO
Forças de segurança de Sorriso destacam integração na redução dos índices de crimes e combate a criminalidade
MATO GROSSO
Forças de segurança apresentaram o balanço na última semana, de ocorrências registradas no primeiro semestre do ano no município. Foram 75 roubos e a média mensal, em comparação com o ano passado caiu, passando de 19,75 para aproximadamente 12,5 casos/mês. Durante o mesmo período deste ano foram registrados 39 homicídios no município. Nos 12 meses do ano passado ocorreram 70. A média mensal é superior a 5.
O delegado de Polícia Civil, Eugênio Rudy, destacou a integração entre as forças de segurança para no combate a criminalidade. “Tem viabilizado uma diminuição no número de homicídios, roubos e furtos e tem trazido uma sensação de segurança para o município. É importante ressaltar a integração que há em Sorriso da Polícia Civil, da Polícia Militar, Guarda Municipal, Polícia Rodoviária Federal, Politec, Corpo de Bombeiros e Polícia Penal. São forças que integradas mitigam o crime organizado que vinha atuando com muita força em Sorriso. Os números são expressivos”, disse.
O tenente-coronel da Polícia Militar, Jorge Almeida, também evidenciou o trabalho conjunto das forças de segurança. “Integração é a palavra-chave aqui em Sorriso. Hoje temos o prefeito (Ari Lafin) que com grande maestria toca esse gabinete e as forças de segurança sempre integradas, cada um fazendo sua parte, mas várias operações ocorrem de forma integrada. A redução de crimes apresentados se deve a isso”, analisou.
Conforme Só Notícias já informou, o balanço apresentado pela Polícia Civil do semestre também apresentou alto índice de prisões com 560, além de cinco grandes operações nos seis meses para combater os crimes de tráfico de drogas, homicídios e demais crimes e delitos.


MATO GROSSO
Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.
Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.
“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.
O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.
Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.
Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.
Representante da advocacia
Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.
“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.
Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.
“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.
O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.
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