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Garoa não ameniza e MT terá fim de semana mais quente do ano

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Apesar de uma chuva rápida ocorrida em Várzea Grande na noite de quinta-feira (8), os mato-grossenses devem se preparar para ter o fim de semana mais quente do ano. Conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a máxima deve chegar aos 42°C. Como nas últimas semanas, não há previsão de chuva para os municípios.A umidade relativa do ar fica entre 10% e 65%.

 

Cuiabá, nesta sexta-feira (9), já amanheceu aberto e o sol logo brilhou, os termômetros registram 39°C com a mínima de 28°C. No sábado (10) e domingo (11) a temperatura se repete.

 

Na cidade turística de Chapada dos Guimarães (67 km  ao Norte) não deve ser diferente, os termômetros marcam a mínima de 24°C e a máxima de 41°C.  

 

Sinop (500 km ao Norte) e Sorriso (420 km ao norte) registram a temperatura mais alta dos municípios. Os termômetros devem chegar aos 42°C. A umidade relativa do ar 65% a 10%.

 

Em Nobres (146 km a médio-norte) e  Nova Mutum (264 km ao norte), os termômetros ficam entre 41°C e 24°C.

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Considerando o tempo seco e a umidade baixa o Gazeta Digital, separou uma lista de cuidados para minimizar as consequências dos efeitos que a alta temperatura pode causar a saúde. Confira:

 

* Beba bastante água 

*Evite a exposição solar

* Umidifique o ambiente

* Combata o ressecamento das vias aéreas

*  Invista em alimentos saudáveis

* Mantenha a hidratação da pele

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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