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Gestão de custos, reforma tributária e inteligência artificial serão temas do Simpósio Mato-grossense de Gestão em Saúde

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Em constante evolução e com um cenário de muitos desafios nos últimos anos, o setor de saúde está em constante evolução e pede atenção e reciclagem contínua de seus profissionais para manutenção e competitividade das empresas neste mercado. Com objetivo de apresentar temas atuais e relevantes para o setor, o Sindicato dos Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado de Mato Grosso (Sindessmat), realizará nos dias 08 e 09 de novembro, o 1º Simpósio Mato-grossense de Gestão em Saúde.

O evento, que é voltado para gestores, proprietários de estabelecimentos e profissionais da área da saúde, trará temas atuais como a gestão e estratégia de custos, reforma tributária, inteligência artificial na saúde e perspectivas globais para o setor da saúde.

Para o presidente do Sindessmat, Dr. Altino José de Souza o evento vem para contribuir com a divulgação de inovações no mercado da saúde e que pode melhorar a qualidade de atendimento aos usuários deste sistema.

“Sabemos do atual cenário de crise que os estabelecimentos de saúde enfrentam nos últimos anos, e é evidente que precisamos buscar meios de nos reestruturar e repensar os modelos de gestão para seguir em atividade. Por isso, escolhemos palestrantes renomados e com temas relevantes para todo o setor, como o aumento no uso da inteligência artificial e a reforma tributária, que vai impactar o segmento da saúde”, explicou.

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A diretora executiva do Sindessmat, Patrícia West destaca que o simpósio marca os 35 anos do Sindessmat e reforça o comprometimento do sindicato com seus associados e com o mercado de saúde em Mato Grosso.

“Teremos palestras com foco em gestão, legislação e até mesmo em como buscar novos modelos de receitas para que as empresas possam diversificar e aumentar as suas fontes de receita. Será um evento aberto, não só para nossos associados, mas para todos aqueles que querem se atualizar na área”, pontuou.

As inscrições podem ser feitas pelo site https://simges.com.br/ onde toda a programação está disponível.

Serviço

O que: 1º Simpósio Mato-grossense de Gestão em Saúde
Quando: 08 e 09 de novembro
Onde: Hotel Inter Cuiabá, Av. Miguel Sutil, Nº 2050, Jardim Leblon, Cuiabá
Horário: Dia 08 das 14h às 21h, dia 09 a partir das 08h até 17h
Inscrição: https://simges.com.br/

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Decisão do STJ obriga juízes do TJMT analisar essencialidade de grãos em RJ de produtores rurais

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O ministro João Otávio de Noronha, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), deu provimento ao recurso especial interposto por produtores rurais, e reformou acórdão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), obrigando os juízes a realizar novo julgamento sobre extraconcursalidade dos créditos e da essencialidade dos grãos no processo de recuperacional.

Os produtores entraram com recurso após o Juízo da 4ª Vara Cível da Comarca de Rondonópolis deferir a recuperação judicial dos recorrentes, mas considerar que o crédito executado era de natureza extraconcursal, pois decorria de contrato de Barter com emissão de Cédula de Produto Rural (CPR), não se submetendo aos efeitos da recuperação. Porém, no julgamento, o Tribunal afastou a essencialidade dos grãos sem justificar as razões de tal medida.

Em sua decisão, o ministro destacou que o acórdão do TJMT se limitou a afirmar a extraconcursalidade do crédito com base na natureza da CPR, proveniente de contrato de Barter, porém, sem discorrer sobre a exceção prevista no artigo 11 da Lei 8.929/1994.

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“Assim, não há elementos no acórdão que possam subsidiar, de forma concreta, a extraconcursalidade atribuída à CPR, muito menos a não essencialidade dos grãos para garantir o cumprimento do plano de recuperação”, diz trecho da decisão.

Operação Barter é uma operação financeira entre produtor rural e empresas de produtos utilizados no agronegócio, uma modalidade de crédito em que o pagamento ocorre de uma forma diferente do crédito convencional. Por meio de um acordo realizado antes da colheita, o produtor adquire insumos agrícolas e realiza o pagamento com os produtos que ele cultiva em sua lavoura. Isso quer dizer que não é preciso fazer o pagamento antecipado em dinheiro.

De acordo com o advogado do Grupo ERS e especialista em recuperação judicial, Allison Giuliano Franco e Sousa, a decisão traz mais segurança jurídica aos produtores rurais.

“Em um período em que os pedidos de recuperação judicial no campo crescem a cada novo levantamento divulgado, temos uma sinalização de um ministro do STJ que diz que o argumento dos produtores rurais para ficarem com os grãos, pois são bens essenciais para a manutenção da atividade é o suficiente. Com a decisão, o STJ obriga os juízes a se manifestarem sobre a essencialidade dos contratos de Barter, não podendo serem retirados imediatamente da recuperação judicial, isso traz mais segurança jurídica aos produtores”, explicou.

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