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Gestão Emanuel Pinheiro atende com climatização total 98,8% das unidades de ensino de Cuiabá; Projeto foi delineado pela primeira-dama

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Implementado pela gestão do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, desde o ano de 2017, chega em abril de 2024 com 167 unidades de ensino com todas as dependências climatizadas. Nesta manhã (29), o prefeito Emanuel Pinheiro entregou à população a 27ª unidade escolar reformada durante a segunda gestão: a Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Tereza Benguela, localizada no bairro Jardim Comodoro. No total, o Município conta com 169 unidades atendendo a mais de 58 mil alunos.

“Antes da gestão atual, muitas das escolas não contavam com climatização adequada. Apenas cerca de 20% delas tinham climatização. Agora, estamos a apenas duas unidades de alcançar a meta de ter todas as escolas totalmente climatizadas e humanizadas, em todos os seus espaços. Este foi um compromisso assumido, uma promessa para a população cuiabana, para a comunidade escolar, os educadores, os pais e, especialmente, as crianças. É uma questão de dignidade, de enfrentamento das condições climáticas tão adversas em uma cidade como Cuiabá”, declarou o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro.

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Ele avalia que “a climatização é uma forma de humanizar a realidade em praticamente todas as unidades. As duas restantes ainda não foram equipadas, mas já fizemos a solicitação à Energisa por meio da secretaria de Educação Edilene Machado, e estamos aguardando que providenciem a instalação da rede elétrica. Assim que isso for feito, todas as unidades escolares da capital de Mato Grosso terão ar-condicionado em todas as suas dependências, proporcionando dignidade aos profissionais da educação e às nossas crianças”.

Emanuel Pinheiro ainda reforçou o compromisso feito com a população. “Estamos intensificando nossos esforços na área da educação pública municipal e continuaremos entregando mais unidades renovadas. Na semana que vem, teremos mais oportunidades e até o final do ano, mais escolas serão entregues, mantendo um ritmo cada vez mais acelerado para beneficiar a educação pública e a nossa comunidade como um todo”.

Climatizar é Humanizar

A formatação do projeto que assegura a climatização em todos os ambientes das unidades escolares atendeu a uma demanda da primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro. “A garantia do bem-estar das crianças, dos profissionais é o alicerce da gestão. Estudar em um ambiente especialmente preparado, com boa iluminação, merenda de qualidade garantida, subsidiam o processo de ensino-aprendizagem, que é um sucesso conforme os dados do Ideb”.

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Além do espaço confortável, os alunos contam com a entrega do kit material escolar, do uniforme, além do atendimento oftalmológico, por meio do programa “Enxergar é Humanizar”, que projeta para o ano de 2024 mais de duas mil consultas.

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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