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Governo asfalta rodovia que liga Itiquira até o Terminal Ferroviário do município

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Nove dos 37,4 km da rodovia já receberam asfalto, em um investimento total de R$ 73,6 milhões

O Governo de Mato Grosso está asfaltando a MT-040/299, que liga Itiquira até o Terminal Ferroviário do município. Até o momento, a capa de asfalto já foi aplicada em nove dos 37,4 quilômetros da rodovia.

O investimento realizado pela Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT) é de R$ 73,6 milhões. O trecho asfaltado vai do Terminal Ferroviário até o município e do município até o entroncamento com a MT-461.

A obra vai permitir uma nova rota de acesso por via asfaltada até o Terminal Ferroviário, contribuindo para o escoamento da produção de toda a região e Mato Grosso. Atualmente, a população de Itiquira precisaria passar por um trecho de cerca de 20 km sem asfalto para chegar ao terminal, ou então dar uma volta de mais de 150 km pela BR-163.

O terminal de Itiquira funciona desde 2012, compreende aproximadamente seis quilômetros de extensão e tem movimentação estimada de 2,5 milhões de toneladas por ano, em direção ao Porto de Santos (SP).

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Restauração

O Governo de Mato Grosso recuperou no ano passado as duas rodovias que dão acesso ao município a partir da BR-163, em um investimento de R$ 84 milhões.

Foram recuperados 69,34 km do trecho asfaltado da MT-370, entre a rodovia federal e a sede do município, assim como os 61,6 km que ligam o distrito de Ouro Branco do Sul até o Terminal Ferroviário.

Essas obras garantem uma logística melhor para toda a região, compreendendo tanto o escoamento da produção agrícola do município, 17º maior produtor de grãos do Estado, quanto o direito de ir e vir da população.

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Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

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O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.

Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.

“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.

O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.

Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.

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Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.

Representante da advocacia

Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.

“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.

Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.

“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.

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O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.

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