MATO GROSSO
Governo auxilia agricultores na aquisição de mudas e manejo do solo para cultivo de limão Taiti
MATO GROSSO
Com assistência da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empear), 24 produtores da cidade de Itiquira (a 357 km de Cuiabá), conseguiram adquirir 2.453 mudas de limão Taiti junto com um viveiro credenciado no estado de São Paulo. As mudas foram entregues há duas semanas e 60% já foram plantadas.
Exemplo da produtora Nancy Velasco Sander que adquiriu 80 mudas de limão e de outras frutas cítricas. “Fui à única que comprou além do limão Taiti, laranja, ponkan e limão siciliano. Aproveitei a oportunidade e a orientação técnica, caso contrário não seria possível”.
Nancy alega que mesmo tendo muita dificuldade devido à falta de água em sua propriedade produz de tudo um pouco e eventualmente é selecionada em chamadas públicas para fornecer hortifrutigranjeiro a unidades de ensino do município. “Sempre tive assistência da Empaer e graças a isso consigo manter minhas contas em dias com uma renda do que produzo. Espero poder contar em breve com o investimento nos cítricos”.
Quem também investiu foi produtor João Neto da Silva que atualmente é vereador. Em meio hectare, ele plantou 150 mudas e acredita que cultivo é uma nova opção de renda para o agricultor familiar. “Em 2019 estive a frente de um projeto para estimular a produção de limão na cidade. Estamos retomando essa iniciativa por acreditar que a cultura pode fazer a diferença contribuindo com a economia da cidade”.
O técnico da Empaer, André Luiz Aviles Quintanilha Gongora, explica que as mudas foram adquiridas por um viveiro credenciado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com Certificado Fitossanitário, por um preço de R$ 11,00 a unidade.
Ele destaca que o trabalho consistiu em analisar os viveiros credenciados, negociar preço e avaliar os documentos necessários junto ao Indea para entrada das mudas no Estado. “Na orientação técnica, no manejo do solo, plantio, acompanhamento. A Prefeitura por meio da Secretaria de Agricultura auxiliou no preparo de solo, por meio da patrulha agrícola e o transporte das mudas do viveiro, na cidade de São José do Rio Pardo, em São Paulo até Itiquira”.
De acordo com André, todo processo de aquisição das mudas iniciou o ano passado com data de entrega para inicio de fevereiro. “Todo trabalho compensando com a satisfação dos produtores e as mudas finalizando o plantio”.
Foto: Empaer


MATO GROSSO
Mato Grosso exporta 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países no primeiro semestre

Mato Grosso exportou, de janeiro a junho de 2025, 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países. Em comparação com o primeiro semestre de 2024, houve um crescimento de 5,7% nas exportações da proteína, que somaram 348,8 mil toneladas no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
“Vivemos um momento histórico, com o reconhecimento crescente da cadeia produtiva mato-grossense em qualidade e sustentabilidade. Essa combinação tem gerado confiança nos compradores internacionais e alimentado um otimismo real para batermos recordes ao longo de 2025”, afirma o diretor de Projetos do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Bruno de Jesus Andrade.
Entre os fatores que contribuíram para esse aumento está a ampliação dos mercados de destino, que passaram de 74 em 2024 para 77 em 2025. Entre os países que adquiriram a carne mato-grossense neste ano estão Chile, Rússia, Egito, Filipinas, Arábia Saudita, México, Itália, Espanha, Israel, Líbano, Holanda, Albânia e Turquia.
A China continua sendo o principal destino da carne bovina do estado, tendo importado 182,7 mil toneladas, o que representa 49,5% do total. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com 26,5 mil toneladas, o equivalente a 7,2% das exportações mato-grossenses de carne bovina em 2025.
A carne bovina produzida em Mato Grosso também está mais valorizada no mercado internacional, com aumento no preço pago por tonelada. No primeiro semestre de 2024, o valor médio era de US$ 4,5 mil, subindo para US$ 5,1 mil neste ano.
“A carne bovina segue como a principal proteína animal exportada pelo estado, o que comprova a força da nossa pecuária. Continuaremos trabalhando para a ampliação de novos mercados, especialmente no Leste Asiático e na União Europeia, onde temos boas perspectivas de expansão em médio prazo”, avalia o diretor de Projetos do Imac.
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