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Governo de MT apresenta Relatório de Ação Governamental de 2022

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O Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag), apresenta nesta quinta-feira (22), às 14h, na Assembleia Legislativa, a avaliação dos resultados dos programas e suas respectivas ações em 2022. O Relatório de Ação Governamental (RAG) tem como objetivo dar transparência à implementação de programas e ações do Governo.

A apresentação conduzida pela Seplag contará com a participação dos demais representantes do Executivo, incluindo a Defensoria Pública. Cada secretaria deve indicar no mínimo um representante que atuou no processo de avaliação dos programas e suas respectivas ações durante o RAG 2022 para atender eventuais solicitações de esclarecimentos sobre dúvidas especificas de sua unidade setorial durante a audiência.

Serão apresentados os resultados de todas as áreas do Poder Executivo, com destaque para as áreas de Segurança Pública, Educação, Desenvolvimento Econômico, Meio Ambiente, Assistência Social, Cultura, Esporte e Lazer, Infraestrutura e Logística e Saúde.

Entre os resultados se destacam os bons desempenhos na área de Segurança, como a intensificação de operações integradas de prevenção e repressão qualificada nas regiões integradas e a manutenção das operações policiais nos municípios da linha de faixa de fronteira oeste.

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Na Educação, se destacam a renovação da frota de ônibus escolares e implantação e implementação das Diretorias Regionais de Educação (DREs). Já na Saúde, 100% das obras de reforma foram concluídas, além da construção do Hospital Central que está em andamento e tem a previsão de estar em pleno funcionamento em 2024.

A transmissão da audiência pode ser acompanhada ao vivo pela TV Assembleia, no canal 30.1 da TV aberta, ou pelo canal da ALMT no YouTube.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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