MATO GROSSO
Governo de MT entrega 45 fuzis para o Batalhão de Operações Especiais da PMMT nesta terça-feira (18)
MATO GROSSO
O Governo de Mato Grosso entrega, nesta terça-feira (18.07), 45 fuzis para reforçar o Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Estado. A entrega será realizada durante a abertura do 1º Simpósio Nacional de Operações Especiais, no Teatro Zulmira Canavarros, a partir das 08h, e contará com a presença do governador Mauro Mendes.
As armas são fuzis da marca Sig Sauer e foram adquiridas em um investimento no valor de R$ 1,2 milhões do Governo do Estado. Os materiais serão destinados aos policiais militares do Bope que atuam no interior de Mato Grosso e que passarão pelo curso de Atirador Designado, que também tem início nesta terça-feira (18).
Entrega da medalha “Mérito de Operações Especiais”
Ainda na solenidade, após a entrega dos novos fuzis, o Bope realiza a cerimônia de imposição da medalha “Mérito de Operações Policiais Especiais” para 120 autoridades militares e civis. A medalha é a honraria máxima concedida pela unidade para homenagear personalidades que contribuem com o engrandecimento das atividades do Bope e da segurança pública do Estado.
Serviço | Entrega de fuzis para o Bope e abertura do 1º Simpósio Nacional de Operações Especiais
Data: 18/07 (terça-feira), às 08h
Local: Teatro Zulmira Canavarros – Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Avenida André Maggi, Centro Político Administrativo, Cuiabá


MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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