MATO GROSSO
Governo de MT investiu mais de R$ 21 milhões na reforma de unidades do Detran
MATO GROSSO
Foram R$ 10 milhões empregados aplicados na reforma, revitalização, ampliação e acessibilidade da sede do Detran, em Cuiabá, e R$ 11 milhões nas reformas e manutenção de 22 unidades do interior do Estado.
A sede do Detran não passava por reformas desde a inauguração, há mais de 20 anos. O complexo é dividido em 17 blocos, como o de atendimento ao público na diretoria de Habilitação e Veículos, Vistoria Veicular, bloco de espera dos testes práticos, Gerência de Fiscalização, Escola Pública de Trânsito, Presidência, Diretoria de Administração Sistêmica, auditório, almoxarifado, protocolo, restaurante, entre outros setores.
No interior, já passaram por obras de revitalização, acessibilidade e manutenção predial as unidades de Rosário Oeste, Barra do Bugres, Arenápolis, Água Boa, São José dos Quatro Marcos, Colíder, Jauru, Nova Mutum, Cláudia e Vila Bela da Santíssima Trindade.
Estão com obras em andamento a 7ª Ciretran de Alto Araguaia, 9ª Ciretran de Diamantino, 10ª Ciretran de Chapada dos Guimarães, 12ª Ciretran de Poxoréu, 15ª Ciretran de Poconé, 17ª Ciretran de Nortelândia, 21ª Ciretran de São Félix do Araguaia, 23ª Ciretran de Juara, 31ª Ciretran de Canarana, 32ª Ciretran de Peixoto de Azevedo, 47ª Ciretran de Vila Rica e 60ª Ciretran de Brasnorte.
“As unidades do interior passaram por reformas de pintura, rede elétrica e rede lógica, manutenção de telhado, acessibilidade, readequação de calçadas, reparos em portas e janelas, muros, entre outras melhorias necessárias”, explicou o coordenador de Obras e Engenharia do Detran, Edno Martimiano de Carvalho.
Unidade do Detran de Cláudia é uma das que passaram por reforma
A próxima unidade que passará por reforma e ampliação será a 40ª Ciretran de Primavera do Leste, e ainda neste ano há previsão de reforma das unidades da 20ª Ciretran de Alta Floresta e da 61ª Ciretran de Confresa.
Além disso, mais sete novas unidades do Detran deverão ser construídas nos municípios de Campo Verde, Campo Novo dos Parecis, Lucas do Rio Verde, Mirassol D’oeste, Sinop, Sorriso e Tangará da Serra.
“Estamos trabalhando para melhorar o Detran em todos os aspectos. Seja na entrega dos serviços de forma mais ágil e prática ao cidadão, como os diversos serviços que temos hoje de forma online, como também na melhoria nas condições de trabalho do servidor e de atendimento ao cidadão que busca pelas unidades da autarquia em todo o Estado”, ressaltou o presidente do Detran-MT, Gustavo Vasconcelos.
Eficiência energética
Em 2019 o Detran-MT em parceria com a concessionária Energisa implementou o programa de eficiência energética na autarquia. O objetivo do programa é implantar medidas que produzam a redução de consumo de energia elétrica, levando em consideração a eficiência energética e sustentabilidade.
Para isso, foi substituído o sistema de iluminação pública da sede do Detran e também foram trocados 19 aparelhos condicionadores de ar tipo Split convencional por sistema de condicionadores de ar.
Com as medidas, o Detran alcançou uma economia energética de 491,77 KWh/ano. Neste ano, através da chamada pública de projetos, o Detran-MT será contemplado novamente com investimentos do programa de eficiência energética.
Também será feita a substituição de 15 aparelhos condicionadores de ar convencionais por equipamentos inverter, além da implantação de usina fotovoltaica utilizando 160 placas solares e dois inversores para a produção estimada de 106,40 KWp e 189,80 MWh/ano.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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