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Governo de MT vai divulgar pesca esportiva do estado na maior feira do setor na América Latina

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O Governo de Mato Grosso vai apresentar as potencialidades do turismo de pesca nas três bacias hidrográficas do Estado (Paraguai, Tocantins-Araguaia e Amazônica) na maior feira do setor na América Latina, a Pesca & Companhia Trade Show. O evento ocorre de 21 a 23 de março, em São Paulo.

No estande de Mato Grosso, a equipe da Adjunta de Turismo, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), preparou algumas ativações para atrair o público.

Além da equipe da Sedec, 45 empresários do setor do turismo também devem apresentar seus produtos e buscar atrair turistas, fechando negociações, especialmente ligadas a pesca esportiva. A feira também tem outros setores como náutica, tiro, camping e mergulho.

Desde a primeira realização, em 2007, a Pesca & Companhia Trade Show surgiu como uma vitrine arquitetada para catalisar e alavancar a expansão do mercado de Esportes Outdoor no Brasil. Lá se reúnem produtores de materiais esportivos, lojistas e distribuidores, englobando um espectro diversificado de segmentos.

Por isso, além de Mato Grosso, os estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, São Paulo e Amazonas mostrarão seus diferenciais para atrais os pescadores apaixonados por uma “boa briga” com os peixes.

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“A riqueza de espécies nas bacias hidrográficas de Mato Grosso permite que os pescadores consigam exemplares de pintado, piraputanga, pacu, tucunaré, além de dourado, piraras, pirarucu, matrinxãs e piraíbas. Estas são as espécies as mais procuradas pelos pescadores”, explica o secretário adjunto de Turismo, Felipe Wellaton

Ele destacou também que a participação de Mato Grosso em feiras de turismo é uma das frentes de trabalho mais importantes da Sedec, pois é por meio delas e de eventos similares que novos negócios podem ser promovidos e desenvolvidos, fazendo com que o mercado turístico mato-grossense seja notado.

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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