MATO GROSSO
Governo entrega 83,4 mil cestas básicas e 37 mil filtros de barros para famílias carentes
MATO GROSSO
A Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc-MT) realiza mais uma entrega de cestas básicas do programa Ser Família Solidário para os municípios do interior do Estado. Nessa etapa, são mais 83,4 mil kits de alimentos e de produtos de higiene e limpeza. A ação do Governo do Estado também viabiliza a doação de 37 mil filtros de barro para famílias carentes, como forma de melhorar o acesso à água filtrada.
Essa já é a oitava distribuição de cestas básicas direcionada exclusivamente para as famílias atendidas pelas Secretarias Municipais e a primeira ação de 2022. Por três anos consecutivos, quase 500 mil cestas básicas foram entregues, tendo sido, ao todo, mais de 900 mil kits distribuídos para os 141 municípios mato-grossenses, incluindo instituições e entidades.
Para este ano, o objetivo é continuar atendendo diversos públicos, como aldeias indígenas, comunidades quilombolas, imigrantes, igrejas, associações de bairros, clubes de mães, entidades de apoio aos deficientes, pacientes em tratamento, catadores de matérias recicláveis, entre outros.
A ação visa amenizar o sofrimento das pessoas mais carentes e é continuidade do trabalho realizado pela Pasta desde o início da pandemia, atendendo ao pedido da primeira-dama do Estado, Virginia Mendes.
Os representantes das secretarias de assistência social municipais estão retirando as cestas obedecendo a uma escala estabelecida pela Secretaria, cujo cronograma teve início em 22 de março.
A secretária da Setasc, Rosamaria Carvalho, destaca que a iniciativa de distribuir cestas básicas existiu devido os impactos causados pela pandemia. “Entendemos que ainda há muitas famílias que precisam desse suporte porque ainda não conseguirem retomar para o mercado de trabalho de forma estável”, pontuou.


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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