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Governo investiu R$ 82,2 milhões na modernização de oito hospitais de MT

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Além de construir seis novos hospitais para suprir os vazios assistenciais existentes em Mato Grosso, o Governo, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), trabalha na constante modernização dos oito hospitais geridos pelo Estado. O processo de modernização da infraestrutura existente ocorre desde 2019 e já foram investidos R$ 82,2 milhões.

“As equipes da SES trabalham muito para proporcionar melhorias na infraestrutura dos hospitais que são geridos pela pasta. Estamos modernizando todas as nossas unidades. Queremos ofertar o melhor serviço para os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS)”, disse a secretária de Estado de Saúde, Kelluby de Oliveira.

Com cerca de R$ 40 milhões em investimentos na infraestrutura e equipamentos, o Hospital Metropolitano, localizado em Várzea Grande, passou por completa reforma e ampliação de sua capacidade. A unidade é referência no atendimento da Covid-19 e foi ampliada de forma definitiva no tempo record de 45 dias. A unidade também recebeu seis novas ambulâncias.

A Santa Casa, requerida administrativamente pelo Estado em 2019, foi modernizada e deu espaço para o novo Hospital Estadual Santa Casa. Na estrutura de mais de 200 anos, foram investidos cerca de R$ 3 milhões e realizados reparos e adequações em enfermarias, ambulatórios, no setor administrativo, nas UTIs, na cozinha, no refeitório, na recepção, no pronto atendimento infantil, no centro cirúrgico e no setor da oncologia.

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Ainda foram investidos cerca de R$ 15 milhões na modernização e ampliação do Hospital Regional de Sorriso. A unidade ampliou 20 leitos clínicos e 10 leitos de UTI Covid-19, na medida em que também modernizou o Pronto Atendimento, a recepção, parte das UTIs, a cozinha e o refeitório.

O Hospital Regional de Colíder também recebeu investimentos na ordem de R$ 10 milhões para a ampliação de 20 leitos clínicos e 10 leitos de UTI Covid-19. A unidade segue em modernização das demais alas.

Já o Hospital Regional de Rondonópolis passa pela terceira etapa de modernização, em que são reformadas as enfermarias, a administração e cozinha. Já foram modernizados a recepção, os ambulatórios, o Pronto Atendimento, a fachada e a UTI do hospital. O investimento feito na unidade é de mais de R$ 5 milhões.

O Hospital Regional de Cáceres recebeu investimentos de mais de R$ 5 milhões. Na unidade, foram ampliados 20 leitos clínicos e 10 leitos de UTI Covid-19. Ainda estão sendo reformadas a fachada, cobertura e cozinha da unidade.

Com investimentos de mais de R$ 3,5 milhões, o Hospital Regional de Sinop já passou pela modernização das UTIs, do pronto atendimento, do centro cirúrgico e da fachada. As obras seguem avançando na unidade.  

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O prédio do Hospital Regional de Alta Floresta passou por readequações pontuais e readequações para melhor atender os pacientes. Além disso, no município, está sendo construído um novo e moderno Hospital Regional, com investido total de R$ 112 milhões.

Seis novos hospitais

O Governo do Estado também investe mais de R$ 800 milhões na construção de seis novos hospitais em Mato Grosso. As novas unidades são construídas em Cuiabá, Alta Floresta, Confresa, Juína e Tangará da Serra.

Fonte: GOV MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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