MATO GROSSO
Governo muda cenário ambiental em MT e abertura de áreas na Amazônia de forma legal chega a 51%
MATO GROSSO
“As pessoas têm uma perspectiva equivocada sobre uma possível inoperância do poder público. Para chegarmos a 51% do desmatamento legal, foram quatro anos e meio de intensa mudança de perfil no poder público em dois principais aspectos, tanto de ser um fiscal mais rigoroso, quanto mais eficiente na autorização ambiental”, destaca a gestora.
Ela menciona que a política é de desmatamento ilegal zero, desde o início da gestão do governador Mauro Mendes. O trabalho do Estado é punir exemplarmente aqueles que desmatam ilegalmente e também para emitir a autorização para supressão com maior eficiência, em um prazo razoável.
“Mudamos a forma de fiscalizar. Utilizamos a tecnologia para gerar alertas de desmatamento em tempo real, cruzamos esses alertas com um mapa de autorizações, e vamos a campo exatamente onde o desmatamento ilegal acontece. Sempre em parceria com as forças de segurança pública. Nas áreas federais, a Sema compartilha os alertas com o Ibama”, destaca.
Nos últimos quatro anos, foram atendidos mais de 27 mil alertas de desmatamento em Mato Grosso.”Sem a tecnologia e a expertise dos setores que se especializaram nesta análise, o Estado poderia colocar dois mil agentes em campo e não seria possível conseguir cobrir o território de 903 mil km², avalia a secretária.
O tema foi pauta das entrevistas concedidas pela secretária na manhã desta terça-feira (02/05) para o Bom dia Mato Grosso, da TV Centro América, e ao o programa de rádio Primeira Página.
Desmatamento com autorização
A secretária explica que, como os dados do desmatamento são sempre divulgados sem separar o que é abertura de área com autorização ambiental, do que é ilegal, comumente as pessoas acham que nenhum desmatamento poderia ser feito. No entanto, a legislação estabelece que, na porção amazônica, até 20% de cada propriedade pode ter a vegetação suprimida com autorização.
“Quem tiver mais de 80% da sua propriedade rural preservada precisa ter o Cadastro Ambiental Rural, protocolizar na Sema um projeto de exploração florestal, com um inventário de produtos florestais para que a gente entenda o que existe de madeira ou de lenha para aproveitamento, este projeto é analisado e a ação pode ser autorizada”, conta.
Alguns municípios se destacam pela legalidade, como Feliz Natal, que está em primeiro lugar na área desmatada e teve 92% da supressão com autorização. Outras cidades com a maioria do desmate legal são: Paranatinga, Tabaporã, Santa Carmem, Querência entre outras.
Operação Amazônia
O Estado segue com ações de fiscalização com mais de 200 servidores em campo para impedir o avanço do desmatamento ilegal ainda no início. No primeiro trimestre foram aplicados R$ 227 milhões em multas, 43 mil hectares embargados, 1.055 alertas atendidos e 55 veículos/maquinários apreendidos.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Vereador Alex Rodrigues promove encontro na Câmara para defender permanência do Hospital Estadual Santa Casa

Nesta quinta-feira (12), a Câmara Municipal de Cuiabá foi palco de um importante momento de defesa da saúde pública. O vereador Alex Rodrigues promoveu um encontro no Pequeno Expediente e levou dois profissionais da saúde, o Dr. Paulo Cesar de Figueiredo e o Dr. Francisco Pereira, para falarem diretamente aos parlamentares e à sociedade sobre a importância do Hospital Estadual Santa Casa.
Com discursos impactantes e baseados na vivência diária dentro da unidade, os médicos reforçaram a necessidade de impedir qualquer tentativa de encerramento do hospital. Eles destacaram que quem vive a rotina da Santa Casa conhece de perto os desafios e, mesmo diante das dificuldades, segue se doando para garantir atendimento digno à população.
“A luta é por um bem maior”, afirmou o vereador Alex Rodrigues. “Não podemos permitir que uma unidade de tamanha relevância seja desativada. Estamos falando de um hospital que atende pacientes de todo o estado, com especialidades que muitas vezes não estão disponíveis em outras cidades.”
O Hospital Estadual Santa Casa surgiu a partir de uma requisição administrativa feita pelo Governo do Estado de Mato Grosso em 2019, após a Santa Casa Beneficente de Cuiabá — unidade filantrópica — fechar as portas em meio a uma grave crise financeira. Desde então, a unidade se tornou o primeiro hospital administrado diretamente pelo Estado em Cuiabá.
Entre 2019 e 2025, o hospital se consolidou como referência em atendimentos de média e alta complexidade pelo SUS. Conta com um moderno pronto atendimento pediátrico, além de oferecer diversas especialidades médicas, como cardiologia, neurologia, oncologia clínica e pediátrica, psiquiatria, cirurgia geral e vascular, entre outras.
A unidade é fundamental para os pacientes oncológicos, inclusive crianças, que já enfrentam um tratamento desgastante e, sem a Santa Casa, seriam obrigados a buscar atendimento fora do domicílio, arcando com custos diários altos e sobrecarregando outras estruturas de saúde.
Encerrar as atividades da Santa Casa é, na prática, fechar as portas para milhares de mato-grossenses que dependem do SUS para sobreviver. Por isso, o vereador Alex Rodrigues reforça o compromisso de seguir lutando pela permanência e valorização do hospital.
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