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Grupo Petrópolis é TOP 5 no ranking 100 Open Corps 2024

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O Grupo Petrópolis, maior empresa do setor cervejeiro com capital 100% nacional, foi destaque no ranking Top 100 Open Corps 2024, promovida pela 100 Open Startups. O evento, realizado no Rio de Janeiro, na última quinta-feira (17), destaca as corporações líderes em inovação aberta em seus respectivos setores do mercado e certificou o Grupo Petrópolis como uma empresa Top 5 na categoria Bens de Consumo e Alimentação.

O prêmio é resultado do esforço da empresa em estreitar parcerias com startups e fomentar novas soluções para o mercado, igualando a posição de 2023 e superando o alcançado em 2022, quando ficou em sétimo lugar. Em 2024, além de consolidar presença entre as corporações líderes em inovação aberta, o segmento foi classificado na categoria “super”, com investimentos que podem alcançar até R$ 1 bilhão em colaboração com o ecossistema de inovação.

Esse reconhecimento no Ranking Top 100 Open Corps é um marco na trajetória e reforça a importância da inovação colaborativa entre grandes corporações e startups. Com forte investimento na área, buscando soluções inovadoras para o seu segmento, o Grupo Petrópolis se faz presente cada vez mais ativamente no ecossistema de inovação aberta por meio do seu Laboratório de Inovação e Sustentabilidade (LIS).

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O gerente de Inovação e Sustentabilidade do Grupo Petrópolis, Alaercio Nicoletti, celebra a conquista e destaca o trabalho realizado pela empresa. “Estamos orgulhosos de mais uma vez estarmos entre as empresas mais inovadoras do Brasil. Pelo quinto ano consecutivo, alcançamos uma posição importante com este Top 5. Ao longo de 2023, selamos parcerias estratégicas para a nossa companhia, evoluindo o nosso negócio em diversas frentes, desde a produção nas nossas fábricas até processos internos das áreas. Temos um forte compromisso com a inovação no Grupo e nossa crescente integração com o ecossistema de inovação no Brasil vem trazendo resultados positivos e consistentes”, encerra.

SOBRE O GRUPO PETRÓPOLIS - O Grupo Petrópolis é a única grande empresa do setor cervejeiro com capital 100% nacional. Produz as marcas de cerveja Itaipava, Petra, Black Princess, Cacildis, Cabaré, Weltenburger, Crystal e Lokal; a cachaça Cabaré; a vodca Nordka; as bebidas mistas Crystal Ice, Cabaré Ice e Blue Spirit Ice; os energéticos TNT Energy e Magneto; os refrigerantes It!, Tik Tok e a Tônica Petra; a bebida esportiva TNT Sport Drink; e a água mineral Petra. O Grupo possui oito fábricas em seis Estados e mais de 160 Centros de Distribuição em todo o País, sendo responsável pela geração de mais de 20 mil empregos diretos. Saiba mais no link (www.grupopetropolis.com.br) e em @grupo.petropolis nas redes sociais.

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Para mais informações:

Néctar Comunicação Corporativa – grupopetropolis@nectarc.com.br.

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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