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Grupo Petrópolis escolhe DPZ como agência de Comunicação Integrada para a marca de cerveja Petra

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Após processo de concorrência que levou aproximadamente dois meses e foi conduzido pela consultoria SCOPEN, o Grupo Petrópolis definiu a DPZ como sua nova agência de comunicação integrada para atendimento da marca Petra. A parceria começa a valer no mês de outubro e tem como objetivo fortalecer a presença da marca e seus resultados de venda em todo o território nacional.

“Muito mais do que uma agência de publicidade, buscávamos um parceiro estratégico de negócios para alavancar nossa marca”, comenta Diego Santelices, Head de Comunicação e Mídia do Grupo Petrópolis. “A combinação de criatividade efetiva, capacidade técnica e comprometimento com os resultados de vendas foi determinante para que escolhêssemos a DPZ”, complementa.

Benjamin Yung, CEO da agência, celebra a oportunidade de trabalhar com uma linha de cervejas especiais como Petra. “A Petra é uma cerveja puro malte reconhecida como deliciosa por quem entende de cerveja. É uma marca com um enorme potencial de crescimento e fazer marcas crescerem é a especialidade da DPZ. Estamos muito felizes em poder contribuir para que ela siga ampliando a sua penetração junto ao público”, afirma.

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A marca Petra foi desenvolvida seguindo a melhor tradição cervejeira mundial com foco nos paladares mais exigentes. A Petra Origem é uma cerveja puro malte, que utiliza o exclusivo Petra Malte, que foi desenvolvido geneticamente pelo Grupo Petrópolis em parceria com a Embrapa, um “blend” do que há de melhor em grãos de cevada da Europa e dos países subtropicais. Essa cevada é cultivada no Uruguai e o malte é produzido pela Maltería Oriental, a maior e mais tradicional daquele país, fundada há mais de 90 anos e que pertencente ao Grupo Petrópolis. A cultura cervejeira mantida até hoje influencia o paladar e o aroma que remetem a Petra essa esplêndida e marcante nota de uma cerveja American Lager. O que traz um frescor e harmonia da combinação de ingredientes para todos os momentos na sua apreciação.

A família Petra inclui ainda em seu portfólio cervejas especiais como a Petra Origem Escura, Petra Aurum, Petra Weiss, Petra Stark Bier, Petra Schwarzbier e Petra Bock. Toda a linha de especiais usa exclusivamente água retirada de veios profundos, além de lúpulos importados.

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Maior empresa de capital 100% nacional do setor de bebidas, o Grupo Petrópolis produz bebidas alcoólicas e não alcoólicas que primam pela qualidade e são identificadas com o gosto do consumidor brasileiro. Além de Petra, o Grupo tem em seu portfólio as marcas de cerveja Itaipava, Black Princess, Cacildis, Weltenburger, Cabaré, Crystal e Lokal, a cachaça Cabaré, a vodca Nordka, as bebibas prontas Cabaré Ice, Crystal Ice e Blue Spirit Ice, os energéticos TNT Energy Drink e Magneto, a bebida esportiva TNT Sports Drink, os refrigerantes It! e Tik Tok e a água mineral Petra.

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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